segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

BOTAFOGO X FLUMINENSE

FICHA TÉCNICA BOTAFOGO 1 X 1 FLUMINENSE Local: Engenhão (RJ) Data/hora: 27/1 - 19h30 Árbitro: Péricles Bassols Pegado Cortez (RJ) Assistentes: Andréa Izaura Maffra Marcelinho de Sá (RJ) e Lilian da Silva Fernandes Bruno (RJ) Renda e público: R$ 272.200,00 / 7.367 pagantes Cartões amarelos: Bolívar e Seedorf (BOT); Diguinho, Valencia e Wellington Nem (FLU) Cartões vermelhos: Não houve Gols: Wellington Nem 42'/1ºT (0-1), Bolívar 28'/2ºT (1-1) BOTAFOGO: Jefferson, Gilberto, Antônio Carlos, Bolívar e Márcio Azevedo (Julio Cesar, 41'/2º T); Marcelo Mattos, Jadson (Seedorf, 7'/2º T), Fellype Gabriel, Lodeiro e Andrezinho (Vitinho, 25'/2º T); Bruno Mendes. Técnico: Oswaldo de Oliveira. FLUMINENSE: Diego Cavalieri; Bruno, Digão, Leandro Euzébio e Carlinhos; Valencia, Diguinho (Wágner, 35'/2º T) e Jean; Thiago Neves (Rhayner, 20'/2º T), Wellington Nem e Rafael Sobis (Samuel, 29'/2º T). Técnico: Abel Braga. Com um time composto por mais titulares do que o Fluminense, o Botafogo tomou a iniciativa de sair para o jogo e buscar o ataque. Apesar disso, o controle parcial não se revertia em chances claras, o que fazia com que o Tricolor fosse, aos poucos, gostando do jogo e criando oportunidades. As primeiras delas foram diante de bobeiras da zaga alvinegra, como a de Jadson, que perdeu a bola e quase complicou a vida de Jefferson. Ao contrário do rival, os tricolores eram mais incisivos nas jogadas. A maioria delas com Wellington Nem e nas costas do lateral Márcio Azevedo. Com o decorrer da etapa inicial, os jogadores do Flu foram descobrindo o "mapa da mina". O veloz camisa 11 só caia pela direita, acompanhado por Bruno, Jean ou Thiago Neves. Foi ali que saíram as jogadas que atormentavam a zaga alvinegra. E de tanto tentar, uma hora teve sucesso. O inspirado Nem novamente fez uma jogada individual pela direita, tabelou com Bruno e, quando recebeu de volta, chutou forte e abriu o placar. A vantagem no primeiro tempo presenteou o time que criou com mais eficiência, já que o Bota soube trocar passes, mas não levava perigo ao Flu. SEGUNDO TEMPO Como já era esperado, o retorno para o segundo tempo contou com o Botafogo buscando muito mais o ataque do que o Fluminense. Deu para perceber, por exemplo, que o estilo de jogo do time de Abel Braga manteve-se de um ano para o outro: faz um gol, recua e usa os contra-ataques. Os alvinegros bem que tentavam criar chances, principalmente após a entrada de Seedorf, que fez a estreia dele em 2013. A vontade era tanta que às vezes deixavam espaço atrás. Em uma das tentativas de contra-ataque, os tricolores quase fizeram o segundo, mas Jefferson evitou com uma defesa em dois lances. Logo depois, o Glorioso precisou da estrela de Seedorf para buscar o empate. Logo após ter entrado em campo, o camisa 10 tabelou com Lodeiro e deu um cruzamento preciso para Bolivar, sozinho, deixar tudo igual. O gol reacendeu a vontade do Flu de atacar e deixou o fim de jogo animado. Ainda assim, foi o Botafogo quem seguiu com mais poder ofensivo na parte final da partida. Mas da mesma forma que houve no primeiro tempo, a dificuldade para gerar perigo ao gol de Cavalieri era grande. No fim, um empate e sentimento de bom teste par

Nenhum comentário:

Postar um comentário