sábado, 30 de janeiro de 2010

MEMORIAS

3A FIGUEIRA
Nos anos sessenta existia no local onde esta situado o jardim de infância Recanto infantil uma grande figueira e ao lado dela,um pequeno comercio explorado por meu pai o Seu Bene.
Era bastante sortido,quase u pequeno mercado.
Na sombra daquela figueira os rapases da época se divertiam praticando o jogo de baralho denominado ‘’ronda’’,o que sempre era reprimido pelo policiamento que era bem precário na época.
Cabia ao Sr Braguinha,que era o investigador policial a dura missão de reprimir o jogo no local.
Naquela época,não se ouvia falar dos vícios atuais,se e que havia não era como hoje.
Meu pai não gostava que eu e meu irmão ,o Paulinho ficasse perto dos jogadores e por isso apenas os observávamos de longe e assim um dia eu pude assistir um fato incrível que passo a narrar:
Estavam todos ali e o jogo corria solto,derrepente,um desconhecido seaproxima e fica observando o jogo.
Ele foi convidado a participar e aceitou e assim o jogo proseguiu.Em seguida,vindo por um outro lado,um outro se aproximou e incentivado pelo estranho que sedizia seu conhecido ,também entrou no jogo.
Minutos depois outro e mais outro se aproximaram e do mesmo jeito se integraram aos jogadores.
Acontece que eram policiais disfarsados e a um sinal daquele que parecia ser o chefe todos sacaram suas armas
Mais ninguém foi feroido,muito menos preso.
Numa fração de segundo,todos se escafederam pulando cercas de arame e atravessando córregos.
Foi muito rápido.Os pobres policiais ficaram apontando suas armas uns para os outros.
Passaram se alguns minutos e logo o jogo recomeçou

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