quinta-feira, 25 de abril de 2013
VOCE QUE ADORA FALAR GIRIAS COMO SENDO MODERNINHO
E NA CRISTA DA ONDA ? CUIDADO ,VOCE NAO ESTA SENDO TAO MODERNO COMO ESTA PENSANDO.VEJA QUANDO ELAS FORAM DITAS PELA PRIMEIRA VEZ :
1759 – cara de lua cheia, cara de fuinha, franzina, fedelho, festa de arromba, levar uma tunda, nariz de cera, ninharia, sonso, zorra…
1903 – cantar (conquistar com galanteios), canudo (diploma), enrabichar (apaixonar-se), galinha (mulher sapeca), gostosa (mulher bonita), lábia (astúcia), sapeca (namoradeira)…
1912 – dar um beiço (não pagar), bobo (relógio), mina (mulher), otário (bobo), patota (grupo), pisante (sapato), talagada (gole de aguardente), zoeira (barulho)…
1920 – bocó (palerma), cafundó (lugar muito retirado e deserto), jururu (triste), pamonha (pessoa apalermada), pancada (maluco), pileque (bebedeira), sabão (repreensão)…
1953 – abacaxi (coisa que só dá trabalho), birosca (tendinha ordinária), dar o maior bode (problemão), gaita (dinheiro), leão de chácara (vigia, segurança), tapado (estúpido), uva (mulher bonita), xaropada (coisa enfadonha)…
1959 – barbada (jogo fácil), calhambeque (carro velho), cambito (pernas finas), galinhagem (libertinagem), jujuba (bala de goma), parrudo (forte, gordo), xodó (predileção amorosa)…
O mais incrível é tomar consciência de que palavras que povoaram minha juventude não eram tão jovens como eu imaginava.
A verdade é que muitas palavras e expressões usadas hoje em dia como gíria “atual” foram criadas por nossos avós.
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