domingo, 30 de junho de 2013

TODOS QUEREM ENCINAR MAS...

sábado, 29 de junho de 2013

SE O BRASIL FOSSE UM AUTOMOVEL .

sexta-feira, 28 de junho de 2013

REDE GLOBO A ANTE CULTURA DO BRASIL CORRUPTOS .ARALTOS DA DITADURA

quinta-feira, 27 de junho de 2013

ENTRE OS PASTORES CONVIDADOS NA HOMENAGEM AO MEU AMIGO PRESB ADELINO TERRA PELA EMERENCIA QUE LHE FOI AUTORGADA PELA IGREJA PRESBITERIANA DO RETIRO.

terça-feira, 25 de junho de 2013

IGREJA DA CIENTOLOGIA Das religiões surgidas nas últimas décadas, poucas angariaram a riqueza e o poder da Igreja da Cientologia. Conhecida como a “religião das celebridades”, a cientologia diz contar com milhões de membros ao redor do globo, e seus praticantes mais graduados às vezes são descritos como pessoas com poderes sobre-humanos. O criador da seita, L. Ron Hubbard, fez planos para viver por duzentos anos e certa vez afirmou ter visitado uma lua de Vênus. Assim, cada passo da igreja foi também acompanhado de escândalos, polêmicas e guerras judiciais. Para trazer à tona os bastidores do enigmático culto que atraiu atores como John Travolta e Tom Cruise, Lawrence Wright, vencedor do prêmio Pulitzer pelo livro-reportagem O vulto das torres - A Al-Qaeda e o caminho até 11/9, realizou mais de duzentas entrevistas com cientologistas e ex-membros da igreja, a maioria deles falando pela primeira vez com um jornalista. Wright combinou ao trabalho de campo anos de pesquisa em arquivos, traçando, assim, o mais completo panorama que se tem do funcionamento interno da Igreja da Cientologia. No centro do livro estão os dois pilares da igreja: o fundador e escritor de ficção científica L. Ron Hubbard - um misto de líder espiritual, aventureiro, cientista e curandeiro que, mesmo sem propriamente ter sido qualquer uma dessas coisas, escreveu as centenas de livros que são a base da fé e do império da cientologia - e David Miscavige, o violento e explosivo sucessor de Hubbard, a quem coube a difícil tarefa de preservar a igreja após a morte de seu criador. Wright também revela as crenças e os sistemas de fé da igreja, que envolvem uma guerra intergaláctica de milhões de anos e um ditador alienígena chamado Xenu. Com imparcialidade e sem cair num sensacionalismo fácil, mostra como a igreja persegue celebridades e como elas são usadas para promover os objetivos do Sea Org, o clero da organização, cujos membros assinam um contrato de 1 bilhão de anos com a igreja. Mostra ainda as perseguições e humilhações que recaem sobre muitos que se pronunciaram contra a cientologia, ou que às vezes apenas tentavam escapar dela. O resultado é uma reportagem corajosa sobre a igreja e seus líderes, mas também uma reflexão profunda sobre a natureza da fé.
O DIVORCIO Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: “Tenho algo importante para te dizer”. Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos. De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente. Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: “Por quê?” Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou “você não é homem!” Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouvi-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela. Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa. Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora. No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane. Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir. Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais. Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis. Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. “Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio” – disse Jane em tom de gozação. Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então, quando eu a carreguei para fora da casa, no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo “O papai está carregando a mamãe no colo!” Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho “Não conte para o nosso filho sobre o divórcio” Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório. No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado. No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim. No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei. Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles, mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse “Todos os meus vestidos estão grandes para mim”. Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias. A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso… ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração….. Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos. Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse “Pai, está na hora de você carregar a mamãe”. Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento. Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: “Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo”. Eu não consegui dirigir para o trabalho… fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia… Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela “Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar”. Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa “Você está com febre?” Eu tirei sua mão da minha testa e repeti.” Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe”. A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar. Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: “Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe”. Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama – morta. Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio – e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso. Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, do seu marido, façam pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz! Um casamento centrado em Cristo é um casamento que dura uma vida toda. (Recebi o texto acima, por e-mail. Não sei quem escreveu. Acho, também, que pouco importa se é um relato real ou fictício. Por isso resolvi publicar aqui. Se salvar do divórcio um casamento fragilizado, terá valido a pena).
OUTRO CRAQUE DA BASE DO FOGAO SIDNEI PAGE
Aos 19 anos, Sidnei está no Botafogo desde 20E05 e participou das últimas conquistas importantes das categorias de base do clube. Neste ano, antes da Spax Cup, o time alvinegro disputou o Mundial da Fifa da categoria na Suiça, ficando com o vice-campeonato. Com o trabalho que vem sendo feito nas divisões de base do clube, muito jogadores que jogaram com Sidnei estão na equipe profissional, casos de Gilberto, Jadson, Gabriel, Fabiano, Sassá e Vitinho. Antes da viagem para a Europa, o volante, juntamente com o restante dos juniores, treinou com o elenco de Oswaldo de Oliveira. O jovem contou que ficou encantado com a maneira de trabalhar do treinador. - Foi bom demais esses treinos antes de viajar , fiquei admirado com a humildade do Oswaldo , ele não tratava agente com diferença nenhuma , nos chamava pelo nome, conhecia todo mundo - disse Sidnei, comentando sobre o sonho de seguir os passos dos antigos companheiros: - É um sonho e estou trabalhando para realiza-lo, sei que é difícil, pois a minha posição é, com certeza, a posição que tem mais jogadores e são jogadores de qualidade. Mas estou trabalhando forte para alcançar este meu objetivo. Leia mais no LANCENET! http://www.lancenet.com.br/botafogo/titulo-capitao-juniores-profissional-Botafogo_0_928107212.html#ixzz2XF01MNUm © 1997-2013 Todos os direitos reservados a Areté Editorial S.A Diário LANCE!
DEDE MAIS UM TESOURO DA BASE Nascido em Anchieta, bairro da Zona Norte do Rio, Dedé foi levado para o Botafogo por um amigo Christian, que já jogava no clube. No infantil, saiu duas vezes e passou por Internacional e Manchester United (ING), mas em nenhuma delas pensou em deixar o Botafogo. Para prosseguir sua carreira, Dedé destaca o grande apoio dos familiares, principalmente da mãe Irani, do tio Fábio e do primo Fabrício. - Não foi fácil, mas com o apoio de todos eles tenho conseguido seguir em frente. Já melhorou muito. Um ajudava daqui outro dali e nunca me deixaram sozinho. As coisas começaram a acontecer cedo para mim e isso facilitou um pouco - disse. Leia mais no LANCENET! http://www.lancenet.com.br/botafogo/emprestimo-Dede-Renato-brilhar-Botafogo_0_943705641.html#ixzz2XEpj3GbD © 1997-2013 Todos os direitos reservados a Areté Editorial S.A Diário LANCE!

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Em 21 de junho de 1989, o BOTAFOGO era campeão carioca sobre o Flamengo, com gol de Maurício! Quem lembra e tem orgulho desse título histórico,
O POVO NA RUA PRA MUDAR O BRASIL.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

O POVO VEM PRA R8UA SO PORCAUSA DA PASSAGEM DO ONIBUS ?
GARRINCHA O MAIOR JOGADOR DO MUNDO
ACESA FM
ACESA FM
TEMA DO DIA

quarta-feira, 19 de junho de 2013

TEMOS QUE MUDAR ISSO
ESTE V E O V DA VITORIA DO LULA E DA SUA QUADRILHA
O LEMA DO SERVO DE DEUS TEM QUE SER ESTE

terça-feira, 18 de junho de 2013

A ARMA QUE PRECIZAMOS APRENDER A UZAR

segunda-feira, 17 de junho de 2013

UMA TRISTE HISTORIA Em 1889, quando o Brasil ganhou status de República Federativa, pessoas com transtornos mentais – sobretudo os que viviam largados pelas sarjetas, sem eira nem beira – eram considerados um estorvo e ganhavam tratamento diferenciado dos governantes. Naquela época, muitas cidades adotaram a prática de recolher das ruas os ‘desocupados’ e jogá-los dentro de manicômios para esquecer que existiam. Sem contar os que jogavam os pedintes no Rio Guandu, como fazia Carlos Lacerda, governador do Estado do Rio na década de 1960. E NINGUEM PAGOU POR ISSO
A FOTO DO CASAMENTO DO PAULINHO
A MOR5TE NO VASO SANITARIO Sim,e possivel mas a probabilidade é muito pequena. A pessoa precisaria ter alguns problemas prévios. Em primeiro lugar, um histórico de acidente vascular cerebral ou de insuficiência cardíaca. Depois, um intestino muito preguiçoso, do tipo que gera fezes secas. Aí, sim, estaria pronto o cenário fatal. Devido ao esforço excessivo na eliminação das fezes um grande volume de sangue se concentraria no abdômen, atrapalhando a irrigação do coração ou do cérebro. “Algo semelhante pode acontecer com alguém que vai levantar muito peso: o sangue se concentraria na região do tórax e ocorreria um AVC, por exemplo”, afirma Paulo Olzon, professor de clínica médica da Universidade Federal de São Paulo. Nas pessoas saudáveis, porém, a força para evacuar (mesmo em uma prisão de ventre, por exemplo) não seria brutal o suficiente para matar.
A CRONICA DE ANESIO SILVA O MAIOR JOGADOR DE TODOS OS TEMPOS O celebre jornalista e cronista esportivo Nelson Rodrigues ,de quem sou admirador profundo , escreveu em uma de suas belíssimas crônicas datada de 7/6/62 a seguinte frase :, Perdemos um Pelé e, no mesmo instante, apareceu outro Pelé. Feliz o povo que, na vaga de um gênio, põe outro gênio ,referindo se ao possesso Amarildo que fora o autor de dois golaços contra a Espanha que naquele tempo já era chamada ‘’a furia’’Espanhola .Em outra crônica anterior ele escrevendo sobre Almir o pernambuquinho ,o chamou de ‘’o novo pele branco’’ .Eu na minha insignificância como cronista , frente a este monstro sagrado me atrevo a questionar o seguinte: Se des dos tempos de Nelson Rodrigues já tinham aparecido tantos novos peles ,e eu ainda acrescentaria outros tais como um tal de waschington que apareceu no Guarani de Campinas ,e ate um tal de m’pele que surgiu na seleção do antigo Zaire além de outros por ai a fora e assim eu pergunto a você que me esta ouvindo nesta crônica : Porque sera que nunca através de todo este tempo ,ninguém nunca foi chamado de um novo Garrincha e por isso não me venham dizer que o Pele e o maior jogador do mundo. Ele ate pode ter sido o atleta do século ,pois afinal ,Garrincha nunca foi um atleta .Apenas brincava de jogar futebol.
DILMA A GUERRILHEIRA
CONADE O QUE É O CONADE? O CONADE - Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência é um órgão superior de deliberação colegiada criado para acompanhar e avaliar o desenvolvimento de uma política nacional para inclusão da pessoa com deficiência e das políticas setoriais de educação, saúde, trabalho, assistência social, transporte, cultura, turismo, desporto, lazer e política urbana dirigidos a esse grupo social. O CONADE faz parte da estrutura básica da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República ( Lei 10.683/03, art. 24, parágrafo único) Por que o governo brasileiro criou o CONADE ? Segundo o IBGE, Censo 2000, no Brasil existem 24,6 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência ou incapacidade, o que representa 14,5% da população brasileira. O CONADE foi criado para que essa população possa tomar parte do processo de definição, planejamento e avaliação das políticas destinadas à pessoa com deficiência, por meio da articulação e diálogo com as demais instâncias de controle social e os gestores de administração pública direta e indireta. Presidente: Moisés Bauer Luiz Vice-Presidente: Antônio José Ferreira Coordenadora-Geral: Laissa da Costa Ferreira Endereço: Setor Comercial Sul Quadra 09, Lote C, Torre A, Edifício Parque Cidade Corporate 70308-200 - Brasília - DF Telefone / Fax : : (61) 2025-9967 Telefone: (61) 2025-3673 / 2025-9219 / 2025-9488 / 2025-9695 E-mail: conade@sedh.gov.br site: http://portal.mj.gov.br/conade

domingo, 16 de junho de 2013

ZAGUEIRO DORIA DE APENAS 18 ANOS LEVANTA TAÇAS NA EUROPA

sexta-feira, 14 de junho de 2013

FERRABRAS O personagem aparece pela primeira vez num poema épico do século XII (c. 1170), comummente referido como Ferrabrás (Fierabras), escrito em francês antigo e composto por 6219 versos alexandrinos em versos assonantes. Atualmente existem quatro manuscritos da versão original desta canção de gesta. No poema Ferrabrás é um gigante, rei de Alexandria e filho de Balão (Balan), emir da Espanha muçulmana. Sua irmã, Floripes, é também uma das personagens mais importantes, assim como o paladino franco Oliveiros. Sinopse [editar] A ação de Ferrabrás desenvolve-se três anos antes da fatídica Batalha de Roncesvales e está dividida em duas partes. A primeira, que também existe como texto autônomo, é referida como Destruição de Roma e relata como Balão (Balan), junto a seu filho Ferrabrás, cerca e saqueia Roma, capturando as relíquias da Igreja de São Pedro: a coroa de espinhos de Cristo, os cravos e uma inscrição da Cruz e o óleo usado para untar o corpo do Senhor morto. O rei franco Carlos Magno, com seus paladinos, vem em socorro de Roma, e seguem-se várias batalhas junto às muralhas da cidade entre os dois exércitos. A luta, porém, desfavorece os paladinos francos, que tem de ser resgatados pelas tropas do rei. O emir retorna à Península Ibérica com as relíquias. Carlos Magno burla-se de seus paladinos, magoando-os. Rolando, principal guerreiro e também sobrinho do rei, é o mais ofendido. A segunda parte - que pode ser considerada o Ferrabrás propriamente dito - começa na Pensínsula Ibérica, onde se encontram os muçulmanos e os guerreiros francos. Ferrabrás, um gigante de 4,50 metros de altura, desafia todos os paladinos de Carlos Magno para uma batalha. Estes recusam-se a lutar, inclusive Rolando, que sente-se ainda ofendido pelo tratamento dispensado a ele por seu tio Carlos. Oliveiros, apesar de ferido, é o único que aceita lutar, e termina vencendo o gigante após um longo e sofrido combate. Ferrabrás aceita então converter-se ao Cristianismo e vai ao acampamento franco, mas Oliveiros e outros paladinos são capturados pelas tropas inimigas. Entre os paladinos capturados está Gui de Borgonha, por quem a irmã de Ferrabrás, a bela Floripes, apaixona-se. Por amor, Floripes passa então a ajudar os guerreiros francos, usando sua astúcia para levar-lhes comida e assim permitir que resistam o cativeiro. Carlos Magno consegue liberá-los e Balão é derrotado. O emir recusa-se terminantemente a abraçar o Cristianismo e termina sendo executado, enquanto sua filha Floripes é batizada e casa-se com Gui de Borgonha. O rei franco divide a Península Ibérica entre Gui e Ferrabrás, e retorna ao reino franco com as relíquias, que são levadas à Basílica de São Dinis, perto de Paris.
O ENCONTRO (Anesio silva ) Foi tantos passos que eu pisei Procurando te encontrar Mais um dia o ceu se abriu E Jesus eu encontrei Me falaram que Jesus Me faria prosperar Mais isso me fez pensar Quando o ouvi a ensinar Que o filho do homem Não tinha onde repousar Em Jesus eu acredito Nele vivo a esperar Pois eu sei que um belo dia Meu senhor ira voltar
A HISTORIA DE JACOBINA Revolta dos Muckers Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa Conflitos na História do Brasil - Império - Primeiro Reinado Guerra da Independência: 1822-1823 Independência da Bahia: 1821-1823 Confederação do Equador: 1824 Guerra contra as Províncias Unidas: 1825-1828 Revolta dos Mercenários: 1828 Período Regencial Federação do Guanais: 1832 Revolta dos Malês: 1835 Cabanagem: 1835-1840 Farroupilha: 1835-1845 Sabinada: 1837-1838 Balaiada: 1838-1841 Segundo Reinado Revoltas Liberais: 1842 Revolta Praieira: 1848-1850 Guerra contra Oribe e Rosas: 1851-1852 Ronco da Abelha: 1835-1845 Questão Christie: 1863 Guerra contra Aguirre: 1864 Guerra do Paraguai: 1864-1870 Questão Religiosa: 1872-1875 Revolta dos Muckers: 1874 Revolta do Quebra-Quilos: 1874-1875 Questão Militar: década de 1880 A chamada Revolta dos Mucker foi um conflito regional que se verificou, ao final do século XIX, em São Leopoldo (atual Sapiranga), na então Província do Rio Grande do Sul, no Brasil. Os muckers foram um grupo de imigrantes alemães envolvidos em um movimento messiânico liderado por Jacobina Mentz Maurer e seu marido, João Maurer. A expressão mucker, em alemão, significa falso santo em português. Índice [esconder] 1 Antecedentes 2 Messianismo 3 Repressão 4 Manifestações na cultura 5 Fonte de referência 6 Ligações externas Antecedentes [editar] Na época do conflito dos Mucker, Sapiranga chamava-se localidade do "Padre Eterno". Quase não havia falantes de português na região, sendo o idioma corrente o chamado baixo-alemão ou Plattdeutsch, sendo também muito difundido o dialeto da província alemã do Hunsrück. Um pequeno núcleo, formado por comerciantes e "pré-industriais" do calçado formava a classe economicamente dominante no município. O campesinato, dedicado à policultura, inicialmente de subsistência, formava, nos tempos primevos da formação da cidade - bem como de toda região - a massa dos imigrantes. Sua vida era duríssima, como mesmo narram os antigos moradores da região. As promessas do Império Brasileiro, particularmente da corte de Dom Pedro II, não tinham sido cumpridas. Os colonos haviam sido jogados - pelo menos este era seu ponto de vista - numa terra inóspita; nenhuma ajuda do governo lhes foi dada. Ademais, o desbravamento do Vale do Sinos teve que ser feito a ferro e fogo pelos colonos, como narra Josué Guimarães em seu famoso romance. Por outro lado, havia um forte sentimento de "traição" entre a massa dos colonos em relação particularmente àqueles que prosperaram economicamente. Uma parcela importante dos primeiros imigrantes alemães, que chegaram ao Brasil em 1824, instalando-se em São Leopoldo e depois na capital, Porto Alegre, acabaram formando uma "elite" teuto-brasileira. Era uma comunidade que produzia até uma imprensa própria, em idioma alemão, que formou intelectuais do gabarito de Carlos von Koseritz, o qual escreveu vários artigos sobre a guerra no Deutsche Zeitung. A "elite" sapiranguense - se é que pode dizer que havia uma "elite" no Padre Eterno - era ligada às igrejas históricas, basicamente metade católica-romana, e a outra parte protestante, pertencente ao que vem a ser hoje a IECLB, Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil. É do caldo de conflitos entre os camponeses pobres e empobrecidos e as elites que nascem as condições da explosão do movimento dos "Mucker". Messianismo [editar] A jovem Jacobina, desde criança entrava em momentos de transe e conseguia diagnosticar doenças, apresentava-se como a própria encarnação de Cristo, prometendo estabelecer a Cidade de Deus. Após o seu casamento, a partir de 1866, o movimento começou a ganhar força e a organizar-se. Seguindo princípios morais muito restritos, rapidamente este grupo entrou em conflito com o resto da comunidade. Os Mucker, assim designados pelos seus opositores que os acusavam de falsidade, entraram em choque aberto com os spotters, ou debochados, quando decidiram retirar as suas crianças das escolas comunitárias. Os atritos levaram à prisão dos líderes do movimento pela polícia local e uma libertação logo a seguir, a pedido do presidente da Província do Rio Grande do Sul. Os Mucker, cada vez mais crentes no carácter messiânico de Jacobina, passaram a atacar aqueles que se opunham ao movimento: incendiaram a casa de Martinho Kassel, dissidente do movimento, levando à morte da sua esposa e filhos; pelo mesmo meio, mataram os filhos de Carlos Brenner, comerciante; e executaram, por fim, um tio de João Maurer, que se opunha abertamente ao movimento. Repressão [editar] Acirrados pela profecia de que quem acreditasse em Jacobina seria imune à morte, os Mucker entram em confronto com forças policiais, deficientemente comandadas pelo coronel Genuíno Olimpio Sampaio, a 28 de Junho de 1874. A crença dos revoltosos ficou ainda mais acesa perante a derrota que infligiram aos militares: 39 baixas, contra 6 entre os Mucker. A 18 de Julho, o mesmo coronel cercou a casa onde o grupo religioso se mantinha, matando dezesseis Mucker que aceitaram a sua sorte, esperando a sua breve ressurreição. Jacobina conseguiu, contudo, fugir com alguns seguidores, um dos quais alvejou Genuíno Sampaio, que faleceu no dia seguinte em consequência da hemorragia. Houve outro ataque, inconclusivo, a 21 de Julho. A 2 de Agosto, Carlos Luppa, um dissidente Mucker traiu o grupo, levando os soldados até ao morro Ferrabrás onde Jacobina se escondia com o restante de seus seguidores. Assim que foram descobertos, foram chacinados. Sobreviveram alguns Mucker que tiveram de aguentar a perseguição da justiça por oito anos e, depois, a mal-querença do resto da população. Alguns estiveram, posteriormente, envolvidos na Guerra dos Canudos. Manifestações na cultura [editar] Luiz Antônio de Assis Brasil é um dos escritores gaúchos que mais escreveu sobre os "Mucker", particularmente na sua obra Videiras de Cristal. Em 1978, os cineastas Jorge Bodanzky e Wolf Gauer produziram o filme "Os Mucker", com atores como Paulo César Pereio, Aline Haag, José Lewgoy e Marlise Saueressig, dirigidos por Jorge Bodansky. Em 2002, o cineasta Fábio Barreto reproduziu a saga dos Mucker no filme "A paixão de Jacobina", com Letícia Spiller no papel-título.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

quarta-feira, 12 de junho de 2013

A CORRENTE DA VITORIA
FUTURAS ESTRELAS QUEM DISSE QUE O BOTAFOGO SO TEM UMA ESTRELA NA CAMISA ?
EU TAMBEM CURTO ISSO

terça-feira, 11 de junho de 2013

PORQUE OS MEDICOS TEM LETRAS RUINS ? POSSIVEIS CAUSAS Não dá para generalizar: na área médica, como em qualquer outra, há quem tenha garranchos e quem escreva bem. Ainda assim, há teorias sobre a origem do mito. Uma diz que, antigamente, quando não existiam laboratórios farmacêuticos, médicos faziam prescrições que só os boticários conseguiam decifrar. Assim, evitavam que o paciente se arriscasse fazendo o próprio remédio. Outra afirma que a pressa para anotar as aulas na faculdade causaria a letra ruim. Uma terceira é a de que, no passado, a maioria dos doutores eram homens – e eles normalmente teriam a letra pior do que a das mulheres. No Brasil, uma lei federal, uma portaria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Código de Ética Médica exigem que as receitas devem ser legíveis.
ATLETAS DO BOTAFOGO ENTRE 1960 E 2013 2012[editar] Goleiros: Jefferson, Renan, Milton Raphael. Laterais: Lucas, Márcio Azevedo, Gilberto, Lennon, Lima e Renan Lemos. Zagueiros: Antônio Carlos, Fábio Ferreira, Dória, Brinner e Vinicius. Volantes: Marcelo Mattos, Lucas Zen, Renato, Jadson, Gabriel e Amaral. Meias: Maicosuel, Elkeson, Seedorf, Lodeiro,Andrézinho, Fellype Gabriel, Victor Junior, Cidinho, Jeferson Paulista, Rodrigo Dantas e Felipe Menezes, . Atacantes: Loco Abreu, Herrera, Caio, Rafael Marques, Bruno Mendes, William, Vitinho, Sassá e Jobson. Técnico: Oswaldo de Oliveira. 1 2011[editar] Goleiros: Jefferson, Renan, Luís Guilherme e Milton Raphael. Laterais: Alessandro, Cortez, Márcio Azevedo, Lucas e Guilherme. Zagueiros: Antônio Carlos, Fábio Ferreira, João Filipe, Márcio Rozário e Gustavo. Volantes: Fahel, Marcelo Mattos, Somália, Rodrigo Mancha, Araruama, Arévalo Ríos, Lucas Zen e Renato. Meias: Maicosuel, Elkeson, Bruno Tiago, Everton, Thiago Galhardo, Felipe Menezes e Fabrício. Atacantes: Loco Abreu, Herrera, Caio, Alex, William e Alexandre Oliveira. Técnicos: Joel Santana e Caio Junior 2010[editar] Goleiros: Jefferson, Renan, Luís Guilherme e Milton Raphael; Laterais: Alessandro, Jancarlos, Marcelo Cordeiro e Gabriel; Zagueiros: Wellington, Edson, Alex Lopes, Antônio Carlos, Fábio Ferreira, Danny Morais e Márcio Rozário. Volantes: Leandro Guerreiro, Fahel, Wellington Júnior, Somália, Túlio Souza, Felipe Lima, Sandro Silva, Vinícius Colombiano e Eduardo; Meias: Lúcio Flávio, Renato Cajá, Diguinho, Jorge Luiz, Edno e Maicosuel; Atacantes: Júnior, 'Loco' Abreu, Jobson, Herrera, Alex e Caio Canedo. Técnicos: Estevan Soares e Joel Santana 2009[editar] Goleiros: Castillo, Renan, Flávio, Luís Guilherme, Milton Raphael, Jéfferson (Juniores) e Jefferson; Laterais: Alessandro, Thiaguinho, Índio, Eduardo, Gabriel e Michael; Zagueiros: Juninho, Émerson, Teco, Wellington, Diego, Alex Lopes e Vitor; Volantes: Leandro Guerreiro, Fahel, Batista, Túlio Souza, Léo Silva, Jougle, Wellington Júnior, Jônatas e Rodrigo Fuska; Meias: Maicosuel, Jean Carioca, Lucas Silva, Renato, Rodrigo Dantas, Lúcio Flávio e Marquinhos; Atacantes: Reinaldo, Victor Simões, Diego, Laio, Jean Coral, Tony, Júnior, André Lima, Ricardinho e Jóbson. . Técnicos: Ney Franco e Estevan Soares. 2008[editar] Goleiros: Castillo, Lopes, Renan, Marcos Leandro, Roger, Luís Guilherme e Milton Raphael Laterais: Alessandro, Thiaguinho, Índio, Triguinho, Luciano Almeida, Joaquim, Iran e Flávio Pará Zagueiros: Ferrero, André Luís, Renato Silva, Eduardo, Édson, Bruno Costa, Romário e Rodrigo Fabiano Volantes: Túlio, Leandro Guerreiro, Túlio Souza, Diguinho, Wellington Júnior, Robston e Jougle Meias: Lúcio Flávio, Zé Carlos, Adriano Felício, Abedi, Marcelinho, Rodriguinho, Carlos Alberto e Lucas Silva Atacantes: Jorge Henrique, Wellington Paulista, Vanderlei José da Silva, Escalada, Fábio, Alexandro, Gil e Zárate Técnicos: Cuca, Geninho e Ney Franco. 2007[editar] Goleiros: Max, Lopes, Júlio César, Nélio, Henrique, Marcos Leandro e Roger Laterais: Flávio, Joílson, Sepetiba, Alessandro, Iran, Xavier, Luciano Almeida, Moreno e Athirson Zagueiros: Juninho, Asprilla, Igor, Rogério Corrêa, Rafael Marques, Alex, Vágner, Renato Silva, Rafael Vidigal, Rodrigo Fabiano e Rafael Volantes: Túlio, Diguinho, Juca, Leandro Guerreiro, <|--Edson Moreira dos Reis Júnior-->Édson Júnior, Coutinho e Alberoni Meias: Lúcio Flávio, Zé Roberto, Ricardinho, Thiago Marín, Magno, Jougle, Adriano Felício e Marquinho Atacantes: Dodô, Luís Mário, Jorge Henrique, André Lima, Gláucio, Vitor Castro e Reinaldo . Técnicos: Cuca, Mário Sérgio e Cuca. 2006[editar] Goleiros: Lopes, Max, Júlio César, Raphael e Nélio Laterais: Ruy, Neném, Dida, Flavinho, Marcelo Uberaba, Júnior César, Bill, Lira Zagueiros: Scheidt, Rafael Marques, Juninho, Felipe Saad, Asprilla, Thiago Caetano e Marins Volantes: Alê, Claiton, Diguinho, Thiago Xavier, Ataliba, Leandro Carvalho, Ralfe Meias: Lúcio Flávio, Zé Roberto, Joílson, Thiago Marín, Maicon, Juca, Magno, Sérgio Manoel, Gláuber, Artigas, Capixaba e Jorginho Atacantes: Dodô, Reinaldo, Jéfferson Feijão, Wando, Lima, Marcelinho, William, Felipe Adão, Christian, Pena, Léo Gaúcho e Lyndson . Técnicos: Carlos Roberto e Cuca. 2005[editar] Goleiros: Jéfferson, Max, Lopes, Nélio e Júlio César Laterais: César Prates, Ruy, Márcio Gomes, Rogério Souza, Daniel, Bill, Oziel, Marquinhos e Clóvis Zagueiros: Scheidt, Émerson, Rafael Marques, Juninho, Asprilla, Marins e Matheus Volantes: Jonílson, Túlio, Juca, Leandro Carvalho, Thiago Xavier, Diguinho e Alisson Meias: Ramón, Caio, Almir, Zé Roberto, Gláuber, Marcelinho, Joílson, Élvis e Ânderson Moura Atacantes: Alex Alves, Guilherme, Reinaldo, Ricardinho, Ziquinha, Hugo e Lyndson . Técnicos: Paulo Bonamigo, Paulo César Gusmão, Péricles Chamusca e Celso Roth. 2004[editar] Goleiros: Jéfferson, Max, Lázaro, Lopes Laterais: Márcio Gomes, Ruy, Daniel, Jorginho Paulista, Renatinho Zagueiros: Sandro, Gustavo, João Carlos, Gilmar, Scheidt Volantes: Fernando, Túlio, Gedeil, Carlos Alberto, Leandro Carvalho Meias: Valdo, Almir, Camacho, Têti, Cassiano, Élvis, Ânderson Moura, Brima Koroma. Atacantes: Luizão, Alex Alves, Dill, Caio, Fábio, Hugo, Gláucio, Delani, Schwenck, Luís Cláudio, Leandrinho, Fabio Reis, Raúl Estevez. . Técnicos: Levir Culpi, Mauro Galvão e Paulo Bonamigo. 2003[editar] Goleiros: Max, Jéfferson, Lopes e Lázaro Laterais: Márcio Gomes, Rodrigo Fernandes, Elizeu, Daniel, Jorginho Paulista e Renatinho Zagueiros: Sandro, Edgar, Gilmar e Allan Volantes: Fernando, Túlio, Gedeil, Leandro Carvalho Meias: Valdo, Almir, Camacho, Têti Atacantes: Dill, Leandrão, Edivaldo, Fábio, Hugo. . Técnico: Levir Culpi 2002[editar] Goleiros: Carlos Germano, Max, Kléber. Laterais: Vítor, Léo Inácio, Rubens Júnior, Bruno, Leandro Eugênio. Zagueiros: Odvan, Sandro, Váldson, Cleberson, Gilmar, Nenzão. Volantes: Galeano, Fabiano, Romeu, Carlos Alberto, Júnior. Meias: Reinaldo, Almir, Esquerdinha, Zada, Márcio Gomes Atacantes: Dudu, Rodrigão, Taílson, Lúcio, Ademílson, Geraldo, Daniel, Donizete, Dodô .Técnicos: Abel Braga, Artur Bernardes, Abel Braga, Ivo Wortmann e Carlos Alberto Torres. 2001[editar] Goleiros: Wágner, Lázaro, Kléber e Alex. Laterais: Wilson, Cicinho, Edinho, Leandro Eugênio, Leonardo Moura Zagueiros: Alan, Dênis, Váldson, Bruno, Tiago, Sandro e Rafael Volantes: Cléber, Júnior, Leonardo Inácio, Leandro Ávila, Dione, Baltazar, Alemão Meias: Wendell, Artur, Ciurlizza, Ronaldo, Geraldo, Fabiano, Souza e Rodrigo Atacantes: Taílson, Gílson, Dodô, Hernande, Cláudio, Cláudio Millar, Felipe, Daniel Mendes e Zé Carlos . Técnicos: Sebastião Lazaroni, Dé Aranha, Paulo Autuori e Abel Braga. 2000[editar] Goleiros: Wágner, Paulo Sérgio e Ricardo Gomes Laterais: Gustavo, Reginaldo, Vítor, Augusto e Misso Defensores: Váldson, Sandro, Jorge Luis, Dênis, Cleber, Tony Volantes: Djair, Reidner, Marcelinho Paulista, Júnior, Pedrinho e Baltazar Meias: Tinga, Alexandre Gaúcho, Rodrigo, Leandro Augusto e Souza Atacantes: Magrão, Dimba, Donizete, Daniel, Felipe, Zé Carlos, Taílson e Róbson , Túlio Maravilha . Técnicos: Joel Santana e Antonio Clemente. 1999[editar] Goleiros: Wágner, Paulo Sérgio, Fábio e Márcio. Laterais: César Prates, Paulo César, Leandro e Ronildo. Zagueiros: Bandoch, Jorge Luis, Sandro, Edimar, Marcelo Augusto e Galego. Volantes: Reidner, Fábio Augusto, Eduardo, Gallo, Marcelinho Paulista, Alemão e Júnior . Meias: Sérgio Manoel, Caio, Rodrigo, Carlinhos e Baltazar . Atacantes: Bebeto, Valdir, Felipe, Zé Carlos, Mílson, Marcos Aurélio, Pontes .Técnicos: Valdir Espinosa, Gílson Nunes, Mauro Fernandes, Carlos Alberto Torres e Antonio Clemente. 1998[editar] Goleiros: Wágner, Marcelo, Djalma e Rubens Laterais: Wilson Goiano, Maciel, Luiz Carlos, Fabiano e Jéferson. Zagueiros: Jorge Luis, Flávio, Gonçalves, Júlio César e Lúcio. Volantes: Pingo, França, Reidner e Souza, Alemão Meias: Djair, Sérgio Manoel, Aílton e Carlos Alberto Atacantes: Bebeto, Zé Carlos, Pontes, Túlio e Nílson. Técnicos: Gílson Nunes, Paulo Autuori e Valdir Espinosa. 1997[editar] Goleiros: Wágner, Alex Laterais: Bruno Carvalho, Jéferson,mazinho,Wilson Goiano, Rossato Zagueiros: Gonçalves, Grotto, Jorge Luís, Paulo Turra, Marcelo Augusto, Ronald Volantes: Marcelinho Paulista, Pingo, França Meias: Djair, Aílton, Souza, Robson, Marcelo Alves Atacantes: Bentinho, Dimba, Sinval, Zé Carlos, Sorato e Tico Mineiro Outros: Reinaldo Técnicos: Joel Santana, Sebastião Rocha e Carlos Alberto Torres. 1996[editar] Goleiros : Wágner, Alex, Carlão Zagueiros : Márcio Theodoro, Gonçalves, Grotto, Wilson Gottardo, Marcelo Augusto Laterais : André Silva, Bruno Carvalho, Jéferson, Paulo Roberto, Wilson Goiano Volantes : Uidemar, Otacílio, Marcelinho Paulista Meias : Beto, Hugo, Jamir, Julinho, Moisés, Souza, França, Marcelo Alves Atacantes : Télvio, Túlio, Zé Carlos, Sorato, Silas, Paulinho Andrade, Mauricinho, Edmilson, Dauri, Niki Outros : Ezequiel e Duda . Técnicos: Marinho Perez, Ricardo Barreto e Jair Pereira. 1995[editar] Goleiros: Wágner, Carlão e Alex Laterais: Wilson Goiano, Wilson Mineiro, André Silva, Guto e Perivaldo Zagueiros: Gonçalves, Wilson Gottardo, Grotto, Márcio Theodoro, Marvilla Volantes: Jamir, Leandro Ávila, Moisés Meias: Sérgio Manoel, Beto, Iranildo, Julinho, Róbson Atacantes: Túlio, Donizete, Dauri, Marcelo Alves, Niki, Narcízio, Reginaldo Pinguim e Paulinho Andrade Outros : Eliomar, Cláudio Henrique, Cláudio Farias, Big . Técnicos: Renato Trindade, Jair Pereira e Paulo Autuori. 1994[editar] Goleiros: Wágner, Carlão Zagueiros: Wilson Gottardo, Rogério Pinheiro, Márcio Theodoro Laterais: Jefferson, Wilson Mineiro, Wilson Goiano, Perivaldo. Meias: André Silva, Nélson, Juninho, Beto, Moisés, Roberto Cavalo e Sérgio Manoel Atacantes : Túlio Maravilha, Mauricinho, Róbson . Técnicos: Dé Aranha e Renato Trindade. 1993[editar] Goleiros :Wágner, Carlão e William Zagueiros : Claúdio, André, Rogério Pinheiro, Eliomar Laterais : André Duarte, Perivaldo, Alexandre Agulha e Clei Meias : Nélson, Moisés, Alessio, Suélio e Marcelo Atacantes :Sinval, Marcos Paulo e Robson - Técnicos: Paulo Emílio, Othon Valentim e Carlos Alberto Torres. 1992[editar] Goleiros : , Ricardo Cruz, Palmieri, Marcelo Lourenço Zagueiro : Gilmar Francisco, Gílson Jáder, Renê, Válber, Rogério Pinheiro , Márcio Santos Laterais : Jefferson, Odemílson Meias : Carlos Alberto Dias, Carlos Alberto Santos, Marcão, Pingo, Valdeir, Sandro Ventura, Nélson (Juniores), Bobby (Juniores), Moisés (Juniores) Atacantes : Bujica, Pichetti, Renato Gaúcho, Roberto Perê (Juniores), Vivinho . Técnicos: Gil e Edinho. 1991[editar] Goleiros : Ricardo Cruz, Palmieri Zagueiros : Hugo De León, Gílson Jáder, André Laterais : Jefferson, Paulo Roberto, Renato Martins Meias : Válber, Carlos Alberto Dias, Carlos Alberto Santos, Djair, Pingo, Sandro, Valdeir Atacantes : Chicão, Bujica, Pichetti, Renato Gaúcho, Vivinho e Alê. Técnicos: Valdir Espinosa e Ernesto Paulo. 1990[editar] Goleiros: Ricardo Cruz, Gabriel e Felipe Laterais: Paulo Roberto, Vanderlei, Renato Martins Marquinhos e Jéferson Zagueiros: Wilson Gottardo, Mauro Galvão, Jocimar e Gonçalves, André. Volantes: Carlos Alberto Santos, Luisinho, Pereira. Meias: Paulinho Criciúma, Carlos Alberto Dias, Juninho, Djair, Luciano, Carlos Magno, Berg. Atacantes: Donizete, Valdeir, Washington, Mazolinha, Jéferson , Gustavoe Alê. Técnicos: Edu Coimbra, Joel Martins e Valdir Espinosa. 2 1989[editar] Goleiros: Ricardo Cruz, Gabriel Laterais: Josimar, Paulo Roberto, Vanderlei, Marquinho, Renato Zagueiros: Wilson Gottardo, Mauro Galvão, Gonçalves, Jocimar, Mongol, Volantes: Carlos Alberto Santos, Luisinho, Vítor Meias: Paulinho Criciúma, Jéferson, Valdeir, Israel, Carlos Magno, Berg. Atacantes: Maurício, Gustavo, Mazolinha, Donizete, Varella, Marinho, Milton Cruz, Edilson, Luís Cláudio, Cosme Técnicos: Valdir Espinosa, Edu Coimbra 3 1988[editar] Goleiros : Ricardo Cruz, Gabriel, Alves, Jorge Lourenço. Laterais :Josimar, Renato, Vanderlei, Melo, Jorge Parreco, Vágner, Válter. Zagueiros :Mauro Galvão, Wilson Gottardo, Jocimar, Vágner Bacharel, Mongol, Ronaldo. Volantes : Luisinho, Carlos Alberto Santos, Vítor, Delei, Carlos. Meias : Paulinho Criciúma, Berg, Jéferson, Carlos Magno, Gilmar Popoca Atacantes :Cláudio Adão, Maurício, Gustavo, Mazolinha, Helinho, Éder, Marinho, Luís Cláudio, De Lima, Helder, Varela. Técnicos : Zé Carlos, Joel Martins, Pinheiro, Jair Pereira. 4 1987[editar] Goleiros :Jorge Lourenço, Alvez, Luiz Carlos Laterais :Josimar, Marco Aurélio, Galvão, Vanderlei, Renato, Melo, Rogério, Vágner, Valtinho, Zé Luis. Zagueiros :Wilson Gottardo, Marinho, Vágner Bacharel, Mongol, Ademir, Brasília, Ronaldo, Zé Roberto, Osvaldo Volantes : Luisinho,Carlos Alberto Santos, Derval, Vitor, Demétrio. Meias :Berg, Carlos Magno, Jéfferson, Edson, Isaac, Evaldo, Mário Mimi. Atacantes :Maurício, Mazolinha, Toni, De Lima, Fernando Macaé, Helinho, Éder, Luís Cláudio, Antônio Carlos, Alexandre. Técnicos : Jair Pereira, Zé Carlos. 4 1986[editar] Goleiros : Luís Carlos, Zé Luis, Laguzza. Laterais :Josimar, Gilberto, Vágner, Mânica, Rogério, Márcio Peres, Doraci Zagueiros : Marinho, Leiz, Osvaldo, Zé Roberto, Ronaldo, Paulo Fernandes, Mongol, Zé L.Azevedo. Volantes : Luisinho, Alemão, Ademir Fonseca, Derval, Demétrio, Willian. Meias : Berg, Édson, Lulinha, Mário Mimi, Teófilo, Arthurzinho, Isaac, Rivelino. Atacantes : Helinho, Silvinho, Antônio Carlos, Roberto Carlos, Maurício, Paulinho, Idevaldo, Fernando Macé, César, Luís Cláudio, Lepe. Técnicos : Carbone, Zagalo, Joel Martins 5 1985[editar] Goleiros : Luís Carlos, Zé Luis, Ica, Reni, Gabriel Laterais : Josimar, Vágner, Gilberto, Rufino, Rogério Zagueiros : Marinho, Leiz, Brasília, Cristiano, Osvaldo Volantes : Alemão, Ademir Fonseca, Luisinho, Ataíde, Demétrio. Meias : Berg, Elói, Isaac, Mário Mimi, Édson, Roberto. Atacantes : Antônio Carlos, Renato, Helinho, Baltasar, Petróleo, Leandro, Cláudio, Amarildo, Almir, Fabiano. Técnicos: Jorge Vieira, Abel Braga e Carbone 6 1984[editar] Goleiros: Paulo Sérgio, Luís Carlos. Laterais: Josimar, Vágner, Paulo Roberto, Miranda, Paulo Verdum. Zagueiros: Osvaldo, Cristiano, Marinho, Brasília, Abel, Caxias, Paulo Guilherme. Volantes : Alemão, Ademir Fonseca, Ataíde, Demétrio, Elton. Meias: Berg, Otávio, Nininho, Ondino, Róbson, Édson. Atacantes: Baltasar, Helinho, Robertinho, Té, Luisinho das Arábias, Cláudio, Baía, Amarildo, Cláudio Adão, Djalma Bahia, Sérgio Lima. . Técnicos: Didi, Humberto Redes, Jair Pereira e Orlando Fantoni. 7 1983[editar] Goleiros : Paulo Sérgio, Luís Carlos. Laterais : Josimar, Paulo Verdum, Marco Antônio, Vágner. Zagueiros : Abel, Osvaldo, Cristiano, Luís Cláudio, Gaúcho. Volantes : Alemão, Ataíde, Ademir Fonseca, Demétrio, Sérginho. Meias : Berg, Jérson, Sidnei. Atacantes: Geraldo, Nunes, Lupercínio, Té, Édson, Helinho, Chicão. 7 .Técnicos: Zé Mário e Sebastião Leônidas. 1982[editar] Goleiros : Paulo Sérgio, Luís Carlos, Jair Bragança. Laterais : Perivaldo, Josimar, Washington, Gilmar, Jair. Zagueiros : Gaúcho, Heraldo, Abel, Gaúcho Lima, Sólis, Luís Cláudio, Cristiano. Volantes : Osvaldo, Alemão, Rocha, Wecsley, Almir. Meias : Mendonça, Jérson, Passos, Alexandre. Atacantes : Mirandinha, Geraldo, Té, Édson, César, Chicão, Ziza, Macedo, Marcelo, Silva. 8 Técnicos: Jorge Vieira, Ernesto Guedes e Zé Mário. 1981[editar] Goleiros : Paulo Sérgio, Luís Carlos. Laterais : Perivaldo, Gaúcho Lima, Gilmar, Jorge Luís, Serginho. Zagueiros : Gaúcho, Zé Eduardo, Osvaldo, Luís Cláudio. Volantes : Rocha, Ademir Lobo, Almir. Meias : Mendonça, Jérson, Pita. Atacantes : Édson, Mirandinha, Ziza, Marcelo, Jairzinho, Revelles, Édson Carpegiani, Aluísio, Alencar.8 Técnico: Paulinho de Almeida 1980[editar] Goleiros : Paulo Sérgio, Nielsen, Luís Carlos. Laterais : Perivaldo, Carlos Alberto, Serginho, Gersinho, Vanderlei Luxemburgo, Zanata, Gilmar. Zagueiros: Luís Cláudio, Renê, Zé Eduardo, Gaúcho, Miltão, Ronaldo, Osvaldo. Volantes : Wecsley, Rocha, Zé Carlos, Luisinho Rangel, Almir, Ademir Lobo, Alemão. Meias: Mendonça, Jérson, Renato Sá, Djalma Bahia. Atacantes: Édson, Marcelo, Ziza, Gil, Silva, Volnei, Cláudio Adão, João Carlos, Mirandinha, Hamilton, Ricardo, Tiquinho, Rui Rei. Técnico: Paulo Amaral, Othon Valentim, Paulo Emílio. 8 1979[editar] Goleiros : Borrachinha, Ubirajara Alcântara, Zé Carlos, Luís Carlos. Laterais : Perivaldo, China, Vanderlei Luxemburgo, Carlos Alberto, Dodô, Romero, Zanata. Zagueiros: Luís Cláudio, Renê, Miltão, Osmar, Ronaldo, Nilson Andrade, Osvaldo, Celso. Volantes: Chiquinho, Wecsley, Russo, Luisinho Rangel, Ademir Lobo. Meias: Mendonça, Renato Sá, Tita, Clóvis. Atacantes : Gil, Dé, Marcelo, Luisinho Lemos, Ziza, Cremílson, Silva, Manfrini, João Paulo, Isaias, Ricardo, Gino, João Maria, Tiquinho. Técnicos : Joel Martins, Jorge Vieira e Djalma Cavalcante. 8 1974[editar] Goleiros : Wendell, Cao, Jair Bragança. Laterais : Valtencir, Marinho, Miranda, Edmilson. Zagueiros: Brito, Osmar, Nilson Andrade, Levir, Nilo. Volantes : Carlos Roberto, Nei, Carbone, Russo. Meias : Dirceu, Marco Aurélio, Ademir Vicente, Jorge Luís, Careca. Atacantes : Jairzinho, Zequinha, Fischer, Nilson Dias, Ferreti, Roberto Carlos, Tuca, Puruca, Parazinho. Técnicos : Paraguaio. 9 . 1973[editar] Goleiros : Wendell, Cao, Jair Bragança. Laterais : Valtencir, Marinho, Miranda, Pedro Basílio, Edmilson. Zagueiros: Brito, Osmar, Scala, Nilson Andrade, Levir, Nilo. Volantes : Carlos Roberto, Nei, Carbone, Luís Cláudio, Russo. Meias : Dirceu, Marco Aurélio, Ademir Vicente, Jorge Luís, Careca, Galdino. Atacantes : Roberto, Jairzinho, Zequinha, Fischer, Nilson Dias, Ferreti, Roberto Carlos, Tuca, Puruca. Técnicos : Leônidas, Paraguaio. 10 . 1972[editar] Goleiros : Wendell, Cao, Jair Bragança. Laterais : Mauro Cruz, Valtencir, Marinho, Edmilson, Rildo Zagueiros: Brito, Osmar, Djalma Dias, Queirós, Scala Volantes : Carlos Roberto, Nei, Luís Cláudio Meias : Careca, Marco Aurélio, Galdino, Ademir Vicente, Dorinho. Atacantes : Roberto, Jairzinho, Zequinha, Fischer, Nilson Dias, Paraguaio, Ferreti, Roberto Carlos, Tuca, Luisinho. Técnicos : Tim e Leônidas. 11 . 1971[editar] Goleiros : Ubirajara Motta, Cao, Wendell. Laterais : Carlos Alberto Torres, Mura, Paulo César Martins, Valtencir, Paulo Henrique. Zagueiros: Brito, Osmar, Leônidas, Djalma Dias, Queirós, Chiquinho. Volantes : Carlos Roberto, Nei, Didinho, Luís Cláudio Meias : Paulo César, Careca, Marco Aurélio, Galdino, Ademir Vicente. Atacantes : Roberto, Jairzinho, Zequinha, Nilson Dias, Roberto Carlos, Paraguaio, Silva, Nei Oliveira, Tuca, Mimi. Técnico : Paraguaio. 12 . 1970[editar] Goleiros : Ubirajara Motta, Cao, Wendell. Laterais : Moreira, Valtencir, Botinha, Mura, Luis Carlos, Mauro. Zagueiros: Moisés, Leônidas, Queirós, Zé Carlos, Pogito, Chiquinho, Osmar. Volantes : Carlos Roberto, Nei Meias : Paulo César, Careca, Torino, Vitor, Arlindo, Afonsinho, Ademir Vicente. Atacantes : Rogério, Roberto, Jairzinho, Zequinha, Ferreti, Nilson Dias, Betinho, Roberto Carlos, Binha, Freitas, Celso, Brito, Pinho. Técnico : Zagalo e Paraguaio (interino). 6 . 1969[editar] Goleiros : Ubirajara Motta, Cao, Wendell. Laterais : Moreira, Valtencir, Paulistinha, Botinha, Mura, Luis Carlos. Zagueiros: Zé Carlos, Leônidas, Chiquinho, Moisés, Dimas, Queirós. Volantes : Carlos Roberto, Nei Meias : Gérson, Paulo César, Afonsinho, Lula, Ademir Vicente, Torino Atacantes : Rogério, Roberto, Jairzinho, Zequinha, Humberto, Ferreti, Iroldo, Técnico : Zagalo 13 . 1968[editar] Goleiros : Cao, Manga, Wendell. Laterais : Moreira, Valtencir, Mura. Zagueiros: Zé Carlos, Leônidas, Chiquinho, Dimas, Paulistinha. Volantes : Carlos Roberto, Nei. Meias : Gérson, Paulo César, Afonsinho, Lula Atacantes : Rogério, Roberto, Jairzinho, Zequinha, Humberto, Ferreti, Parada, Zélio, Mimi. Técnico : Zagalo 14 . 1967[editar] Goleiros : Manga, Cao. Laterais : Moreira, Valtencir, Joel, Paulistinha. Zagueiros : Zé Carlos, Leônidas, Dimas, Chiquinho, Carlos Alberto. Volantes: Carlos Roberto, Nei. Meias : Gérson, Paulo César, Afonsinho, Lula Atacantes : Jairzinho, Roberto, Rogério, Sicupira, Zélio, Airton, Ferreti, Helinho, Humberto, Enos, Martinho, Zezé. Técnicos : Admildo Chirol, Zagalo. 15 1966[editar] Goleiros : Manga, Cao, Florisvaldo. Laterais : Joel, Rildo, Paulistinha, Moreira, Mura. Zagueiros : Zé Carlos, Dimas, Adevaldo. Volantes: Leônidas, Nei, Elton, Marcos. Meias : Gérson, Afonsinho, Fifi, Luís Henrique. Atacantes : Jairzinho, Roberto, Parada, Sicupira, Zélio, Valdir, Helinho, Bianchini, Artur, Humberto, Rogério, Óton, Jerônimo. Técnicos : Admildo Chirol. 16 1965[editar] Goleiros : Manga, Hélio. Laterais : Joel, Rildo, Mura, Dimas. Zagueiros : Zé Carlos, Paulistinha, Adevaldo, Zé Maria, Chiquinho, Carlos Alberto. Volantes: Elton, Airton, Marcos. Meias : Gérson, Luís Carlos, Afonsinho, Arlindo, Didi, Fifi. Atacantes : Garrincha, Jairzinho, Roberto, Sicupira, Bianchini, Artur, Canavieiras, Humberto, Turcão, Roberto II, Zagalo, Óton. Técnicos : Geninho, Admildo Chirol, Daniel Pinto. 17 1964[editar] Goleiros : Manga, Miguel, Florisvaldo. Laterais : Joel, Rildo, Mura, Adevaldo, Jaílton. Zagueiros : Nilton Santos, Zé Carlos, Paulistinha, Nagel. Volantes: Elton, Airton. Meias : Gérson, Arlindo, Didi, Fifi. Atacantes : Garrincha, Quarentinha, Jairzinho, Roberto, Zagalo, Sicupira, Bira, Humberto, Amoroso. Técnicos : Zoulo Rabelo, Geninho. 18 1963[editar] Goleiros : Manga, Ernani Laterais : Joel, Rildo, Ivan. Zagueiros : Nilton Santos, Zé Maria, Zé Carlos, Jadir, Paulistinha, Nagel. Volantes: Airton, Elton. Meias : Zagalo, Edson, Arlindo, Fifi, Gérson, Jailton Atacantes : Garrincha, Quarentinha, Amarildo, Jairzinho, Amoroso, Roberto, Jair Bala, Romeu, Iroldo, Antoninho, Óton, Dedé, Luís Carlos. Técnicos : Marinho Rodrigues, Danilo Alvin, Paraguaio. 19 1962[editar] Goleiros : Manga, Ernani, Adalberto, Hélio. Laterais : Joel, Rildo, Luciano, Cacá, Augusto. Zagueiros : Nilton Santos, Zé Maria, Zé Carlos, Jadir, Paulistinha, Nagel. Volantes: Airton, Pampolini, Aberlardo, Domício. Meias : Didi, Edson, Arlindo. Atacantes : Garrincha, Quarentinha, Amarildo, Zagalo, Neivaldo, China, Amoroso, Luís Carlos, Roberto, Sidnei. Técnico : Marinho Rodrigues. 20 1961[editar] Goleiros : Manga, Ernani, Amauri, Lasmy, Adalberto. Laterais : Cacá, Rildo, Chicão, Augusto. Zagueiros : Nilton Santos, Zé Maria, Paulistinha, Ademar, Zé Carlos, Cetale. Volantes: Airton, Pampolini. Meias : Didi, Edson, Tião Macalé, Genivaldo. Atacantes : Garrincha, Quarentinha, Amarildo, Zagalo, Amoroso, Neivaldo, China. Técnicos : Paulo Amaral, Marinho Rodrigues. 21 1960[editar] Goleiros : Manga, Ernani, Adalberto, Wander. Laterais : Cacá, Chicão, Paulistinha, Marcelo. Zagueiros : Nilton Santos, Zé Maria, Ademar, Jorge, Cetale, Ronald. Volantes : Pampolini, Frazão, Airton. Meias : Didi, Genivaldo, Edson, Rossi, Tião Macalé. Atacantes : Garrincha, Quarentinha, Amarildo, Zagalo, Paulinho Valentim, China, Amoroso, Neivaldo, Geninho, Orlando. Técnico : Paulo Amaral. 22

domingo, 9 de junho de 2013

CAMPEOES DO TORNEIO DE TULON O DORIA ESTAVA LA E ERA O CAPITAO DA EQUIPE

sábado, 8 de junho de 2013

quarta-feira, 5 de junho de 2013

A HORIGEMDA CANETA

Com toda probabilidade, os tataravôs das canetas modernas foram pequenos pincéis que os chineses usavam para escrever por volta de 1000 a.C. Depois deles, vários objetos conviveram nas mãos de diferentes povos da antigüidade. Lá pelo ano 300 a.C., as varetas de bambu faziam sucesso entre os egípcios. Nas ruínas de Pompéia (cidade italiana destruída pelo vulcão Vesúvio no ano 79), foi encontrada uma espécie de caneta com ponta de bronze. Mas quem teve vida longa mesmo, para azar dos gansos, foram os modelos feitos com penas de aves. No início da Idade Média, a primeira enciclopédia do mundo, organizada por São Isidoro de Sevilha (560-636), já ensinava aos curiosos de plantão que esse era o tipo de caneta da moda. Os gansos sofreram até o final do século XIX, quando as primeiras canetas-tinteiro foram fabricadas nos Estados Unidos. A popular esferográfica só entraria em cena no século XX. O mecanismo foi patenteado em 1938 pelo húngaro Lazlo Biro. Ele levou seis anos para aperfeiçoar um objeto que hoje parece tão simples. Na época dos primeiros modelos, porém, a tecnologia era tão complexa que uma caneta de Biro custava quase 100 dólares! Quem diria, a descartável esferográfica já teve dias de Mont Blanc... A evolução da escritaDa pena de ganso à ponta porosa, as canetas se tornaram cada vez mais práticas e populares 1 - Plumas Feitas de penas de aves, principalmente gansos, elas apareceram no início da era Cristã. Foram muito usadas até o século XIX, gerando um rico comércio de penas em todo o mundo. Entre 1800 e 1830, a cidade de São Petersburgo, na Rússia, chegou a enviar mais de 27 milhões de penas por ano para a Inglaterra. 2 - Caneta-tinteiro O primeiro modelo comercial foi criado pelo americano Lewis Edson Waterman em 1884. Mas, nas memórias da czarina russa Catarina, escritas em 1748, há uma menção a um instrumento parecido. No modelo de Waterman, a tinta era injetada no reservatório com um tipo de seringa. Os cartuchos descartáveis só começaram a ser vendidos em 1927. 3 - Esferográfica A idéia de usar na ponta da caneta uma pequena esfera de metal, molhada pela tinta que vem de um tubinho, surgiu no final do século XIX. O húngaro Lazlo Josef Biro aperfeiçoou a idéia e popularizou a esferográfica a partir de 1938. Em meados da década de 40, Biro passou a patente para o francês Marcel Bich, criador da Bic, que, hoje, vende 10 milhões de canetas por dia em todo o planeta. 4 - Ponta porosa Um modelo primitivo já era usado nos anos 40. O sistema atual, com ponta porosa feita de fibra sintética, foi apresentado pelo japonês Yukio Horie, em 1962. O produto foi aperfeiçoado e, em 1973, surgiu a Roller Ball, que unia o sistema da caneta de Horie com a esferográfica. Na Roller Ball, a tinta é absorvida por uma ponta porosa, que molha a parte traseira de uma pequena bolinha de metal.

A INVENÇAO DA CANETA ESFEROGRAFICA

O conceito de uma caneta esferográfica remonta à patente registada por John J. Loud em 30 de Outubro de 1888. Tratava-se de um produto destinado a marcar couros e não foi explorado comercialmente. Posteriormente, o jornalista húngaro e naturalizado argentino László Bíró inventou a primeira caneta esferográfica, na década de 1930. Ele havia percebido que o tipo de tinta utilizada na impressão de jornais secava rapidamente, deixando o papel seco e livre de borrões. Imaginou então criar uma caneta utilizando o mesmo tipo de tinta. Entretanto, a tinta, espessa, não fluia de maneira regular e ele teve de projetar um novo tipo de ponta para a sua caneta. Conseguiu-o através da montagem de uma pequena esfera nessa ponta. A inovação era prática: enquanto a caneta corria pelo documento, a esfera girava no interior do bico, coletando a tinta do cartucho e depositando-a sobre o papel; complementarmente, vedava o reservatório, impedido que a tinta secasse (provocando entupimento da caneta) ou vazasse. Laszlo Biro e seu irmão Georg (um químico), entraram com um pedido de patente da sua caneta esferográfica em seu país natal, a Hungria, na França e na Suíça1 em 1938. Com a eclosão da Segunda Guerra Mundial, para fugir às perseguições nazistas em seu país, Laszlo e Georg tiveram que deixar a Hungria e receberam a patente em Paris. Tendo Laszlo encontrado-se ainda em 1938, com um Argentino na Iugoslávia, tendo este ficado impressionado com a invenção, convidou-o a radicar-se naquele país sul-americano. Quando instado, o estranho apresentou-se como Agustín Pedro Justo, Presidente da Argentina. Recém-chegados ao país com a ajuda de um amigo chamado Meyne, os irmãos fundaram a companhia "Biro y Meyne" em 10 de Junho de 1940, requerendo uma patente argentina em 10 de junho de 1943. Durante a Guerra, o Governo britânico adquiriu os direitos de licenciamento desta patente dentro do chamado "esforço de guerra". A Royal Air Force necessitava de um novo tipo de caneta, que não permitisse o escapamento de tinta em altitudes, nos aviões de caça, como as canetas-tinteiro (tinta-permanente). O bom desempenho das novas canetas para a RAF trouxe sucesso ao inventor e ao seu produto. Em 1944 Laszlo Biro vendeu a patente do seu invento para o norte-americano Eversharp-Faber pela quantia de dois milhões de dólares, e, na Europa, ao francês Marcel Bich. Nos Estados Unidos, a primeira caneta esferográfica a ser produzida comercialmente, que substituiria a caneta-tinteiro com sucesso, foi apresentada por Milton Reynolds, em 1945. Também se baseava em uma pequena esfera que liberava uma tinta pesada e gelatinosa sobre o papel. As canetas Reynolds foram divulgadas à época como "a primeira caneta que escreve debaixo d'água", tendo sido vendidas dez mil unidades quando de seu lançamento. A marca era impressionante, uma vez que cada unidade custava cerca de US$ 10, custo devido, principalmente à nova tecnologia. Na Europa, as primeiras canetas esferográficas acessíveis foram produzidas em 1945, por Marcel Bich, cujo mérito foi o do desenvolvimento de um processo industrial de fabricação que reduzia significativamente o custo das canetas por unidade. Em 1949, essas canetas foram lançadas comercialmente sob o nome "Bic", uma abreviação do seu sobrenome, e que era fácil de lembrar pelo público. Dez anos mais tarde, as primeiras canetas "Bic" eram lançadas no mercado norte-americano. A princípio os consumidores norte-americanos relutaram em comprar uma caneta "Bic", já outras modelos de canetas esferográficas haviam sido lançadas sem sucesso no mercado dos EUA por outros fabricantes. Para vencer essa relutância do público, a "Bic" veiculou uma campanha em rede nacional de televisão para informar que a caneta esferográfica "escreve logo de cara, sempre!" e que seu preço era de apenas US$ 0,29. A "Bic" também veiculou anúncios televisivos que mostravam as suas esferográficas canetas sendo disparadas de espingardas, amarradas a patins de gelo e até montadas sobre britadeiras. Após um ano, a concorrência forçou a queda dos preços para US$ 0,10 por unidade. Atualmente a empresa fabrica milhões de canetas esferográficas por dia, atendendo todo o planeta.

o jogo da moeda

ATLÉTICO 1 x 1 BOTAFOGO - 1967 - O JOGO DA MOEDA Em 15 de novembro de 1967, o Atlético "escreveu" uma das histórias mais folclóricas do futebol brasileiro. Depois de dois jogos tensos pelas oitavas-de-final da Taça Brasil, Galo e Botafogo fizeram o jogo de desempate no Mineirão. No primeiro jogo, os cariocas venceram por 3 a 2 e no segundo os mineiros ganharam por 1 a 0. A tensão dos dois primeiros jogos foi transferida também para o jogo que decidiria quem enfrentaria o Náutico nas quartas-de-final. Os atleticanos estavam irritados com o craque Gerson, que humilhara o time no Rio de Janeiro. "Ele dava dribles desnecessários e cobrava até tiro de meta", lembra o atacante Buião, que disputou aquele jogo. Nervosos, os times só marcaram gols na prorrogação. O Galo aos 3 min, com Ronaldo, e o Botafogo aos 13 min, com Gerson. Partida empatada, a decisão foi para a sorte. O classificado seria o clube que ganhasse a disputa de cara ou coroa. No meio de campo, o árbitro Armando Marques chamou os capitães Décio Teixeira, do Galo, e Gerson, do Botafogo. No entanto, os outros atletas acompanharam para ver de perto da decisão. "Antes de a moeda cair no chão, o Décio já saiu correndo comemorando a nossa classificação. O árbitro não tinha o que fazer. Acho que ninguém viu qual foi realmente o vencedor daquele cara ou coroa. O Armando Marques não teve coragem que ir contra o Atlético", comentou Buião, que não se lembra da resenha depois do jogo.

terça-feira, 4 de junho de 2013

GARRINCHA NO FLAMENGO Você sabia que Garrincha, ele mesmo, uma lenda do futebol, defendeu o Flamengo? Sua estréia foi no sábado, 30 de novembro de 68, em jogo válido pela última rodada do Torneio Roberto Gomes Pedrosa – Robertão –, o Campeonato Brasileiro da época. O adversário foi o Vasco. O Maracanã recebeu quase 80 mil pagantes. E embora o Rubro-Negro estivesse fora da briga pelo título, o público acabou sendo fantástico. Garrincha entrou em campo rodeado por dezenas de repórteres. Afinal, havia passado pelo menos dois meses treinando fortemente, criando uma expectativa formidável. Na prática, ninguém esperava que ele voltasse a ser o jogador que virou lenda com as camisas do Botafogo e da Seleção Brasileira. Ou que reencarnasse o Garrincha bicampeão mundial na Copa do Mundo de 62, no Chile. Mas a sua simples presença foi suficiente para despertar as multidões. Mané ensaiou quatro ou cinco dribles em Eberval, um lateral que oVasco havia trazido de Minas, e o povão, que estava ali para isso, delirou. No intervalo, Mané, esgotado, cedeu seu lugar a Zélio, e o jogo, para o Flamengo, perdeu a graça. O Vasco tomou conta, venceu por 2 a 0, gols de Nado e Valfrido, e garantiu vaga no quadrangular decisivo do Robertão. O Flamengo jogou com Dominguez (Marco Aurélio), Marcos, Onça, Moisés ePaulo Henrique; Liminha e Rodrigues Neto; Garrincha (Zélio), Dionísio, Silva e Luis Carlos. O técnico foi o professor Válter Miraglia. O Vasco, dirigido pelo ex-lateral Paulinho de Almeida, venceu com Pedro Paulo, Ferreira, Brito, Fontana e Eberval; Alcir e Buglê (Benetti); Nado, Adílson, Bianchini e Danilo Meneses (Valfrido).
A DECADENCIA E O FIM DE GARRINCHAA partir de 1963, Garrincha, aos 30 anos, já não foi o mesmo, viveu atormentado pela artrose nos joelhos, acreditou em rezadeiras e submeteu-se a uma duvidosa operação de meniscos. Durante mais dois anos ainda jogou pelo Botafogo até ser negociado com o Corinthians. Estranhamente foi atingido no joelho numa jogada desleal de Zito, do Santos, seu companheiro de glórias na Suécia e no Chile. Mesmo assim, ainda foi convocado para a Copa do Mundo de 1966, na Inglaterra, e chegou a marcar um gol de falta na estréia, diante da Bulgária. Mas o bom e velho Garrincha já não era o mesmo: gordo, lento, distraído e desligado das partidas. Passou pelo rubro-negro e terminou a carreira jogando por equipes de menor expressão. E morreu quase esquecido, numa casa de saúde, com apenas 49 anos, em janeiro de 1983 Quem viu, viu. Quem não viu só pode imaginar.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

UMA CRONICA DE ANESIO SILVA
 O NOSSO POBRE FUTEBOL
 Amigos , o futebol que eu gostaria de ver e eu creio que seria o que todos gostariam de também poder ver não tem nada a ver com o que estamos vendo há muitos anos. Há muitos anos temos visto um pobre futebol apresentado tanto pelos nossos clubes como pela nossa seleçao .Temos visto nos gramados um desfile de chuteiras coloridas ,cabelos ostentando penteados espalhafatosos e o que mais ?Cade o futebol ? onde estao os gols e as jogads que fariam o publico delirar nas arquibancadas ? Eu tenho a impressão que os nossos jogadores antes do inicio de cada partida teem o seguinte dialogo :Olhando para as arquibancadas meio que vazias ate pelo preço exorbitante cobrado por este pobre futebol ,pobre futebol que nos temos visto ,porque os nossos dirigentes so falam em altas cifras ,quando falam em vender alguns dos nossos craques.Mais como ia dizendo ,parece que eles dizem o seguinte entre si : -Ta vendo aquele bando de otários la na arquibancada ?O negocio e o seguinte:Vamos fazer um joguinho aqui de perde-ganha no meio de campo enquanto transcorre os noventa minutos e se possível fazer um golzinho se os nossos adversários bobearem ao final do jogo vamos pra casa ou para alguma farra qualquer.Quanto aqueles idiotas ,não se preocupem ,no nosso próximo jogo eles estarão la .
AI ESTA UMA PESSOA ABENÇOADA . A MINHA QUERIDA PASTORA ELAINE DANTAS

domingo, 2 de junho de 2013

A ESTATUA DE BELINE EXISTEM MUITAS VERSOES SOBRE A ESTATUA QUE FICA EM FRENTE A ENTRADA PRINCIPAL DO MAIOR ESTADIO DO MUNDO , SE NÃO O MAIS FAMOSO . "Monumento dos Campeões Mundiais de Football": quem é o pai da criança? A primeira versão, até então mais forte, é que a estátua, inaugurada em 13 de novembro de 1960, na verdade se trataria do "Monumento dos Campeões Mundiais de Football". Esse, inclusive, seria o nome oficial, segundo matéria de 11 de novembro de 1960 publicada pelo "Jornal dos Sports", grande incentivador da homenagem. Mas aí começam algumas dúvidas. Na coluna "Bola Society", publicada sempre na página 2 do JS da época, o jornalista Haroldo Damásio se intitula o autor da ideia de erguer uma estátua aos heróis de 1958. detalhes estátua Bellini maracanã (Foto: Thiago Dias)Placa na estátua exibe os nomes do JS , da Rei da Voz e da Standard Electrica (Foto: Thiago Dias) A história foi contada pelo diário carioca desde 26 de abril daquele ano, quando saiu a primeira nota na coluna de Damásio: "Campeões do mundo terão o seu monumento", diz o título. Havia ainda uma foto da miniatura da estátua, e o texto afirmava que Matheus Fernandes, professor de escultura do Museu Nacional de Belas-Artes, faria o monumento (e realmente o fez). O detalhe é que no modelo menor o rosto não era parecido com o definitivo. Essa versão da origem de tudo já bate de frente com outra, do saudoso jornalista Luiz Mendes - orador oficial da cerimônia de inauguração. Em seu livro de memórias intitulado "7 mil horas de futebol", da Freitas Bastos Editora, de 1998, ele contou que teve a ideia quando era locutor dos editoriais escritos por outro conhecido jornalista esportivo, Armando Nogueira, no programa "Noite de Gala", da TV Rio, dirigido pelo apresentador Flavio Cavalcanti e pelo ator Cecil Thiré e patrocinado pela loja de eletrodomésticos Rei da Voz, do empresário Abraham Medina. - Medina, com aquele grande dinamismo que lhe era característico, por ter gostado da ideia, mandou logo esculpir a estátua. E o Rei da Voz comandou a iniciativa de “Noite de Gala”, homenageando os campeões do mundo com a estátua de Bellini - escreveu Luiz Mendes em seu livro. Em pesquisa nos arquivos da Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, é possível acompanhar a evolução da ideia na coluna de Haroldo Damásio no JS. Menos de um mês depois da primeira nota, o jornalista voltou ao tema em 15 de maio de 1960 e revelou que Abraham Medina havia se interessado pela homenagem: "Monumento aos Campeões: realidade", dizia o título, acrescentando que a estátua deixaria de ser apenas um projeto. No dia 24 de maio, Damásio anunciava o patrocínio oficial da Rei da Voz, com direito a uma foto do aperto de mãos entre o colunista e Medina (na legenda, Damásio afirmava que o empresário o parabenizava pela ideia de homenagear o time de 1958). A primeira referência sobre o local onde a estátua ficaria foi publicada na "Bola Society" em 28 de junho, quando Damásio afirmou que Matheus Fernandes havia feito o "primeiro barro" do monumento e que ele ficaria "na parte fronteira do estádio do Maracanã, e por certo dignificará mais a maior praça de esportes do mundo". Bellini, Chico Alves ou Hamilton Sbarra: de quem é o rosto? Quem olha uma foto de Bellini e a compara com a estátua no Maracanã pode achar que são duas pessoas diferentes. E boa parte dos envolvidos na história do monumento acredita nisso. Uma das evidências é que nenhuma edição do "Jornal dos Sports" da época da inauguração cita o capitão da Copa de 1958 como modelo do escultor Matheus Fernandes. Em entrevista ao SporTV em 2010, a esposa de Bellini, Giselda, afirmou que o marido chegou a posar duas vezes para Matheus "por causa do porte atlético e da posição da mão". Porém, após a inauguração, os fãs perceberam que o rosto retratado na homenagem não era do capitão. E o primeiro "suspeito" de ter servido de inspiração foi Francisco Alves (um dos maiores ídolos do Brasil na época). O programa "Noite de Gala" tinha como grande patrocinadora a loja de eletrodomésticos Rei da Voz, exatamente o apelido de Chico Alves. Luiz Mendes disse que sugeriu ao amigo Medina que fosse erguida uma estátua para Bellini em frente ao portão principal do Maracanã, justamente com o gesto do capitão do título de 1958: - A cabeça da estátua não tem nada a ver com Bellini. É a cabeça de Francisco Alves, o “Rei da Voz”, o homem que havia inspirado o nome da loja de Medina. Claro que ninguém notou. Afinal, uma estátua nem sempre parece com a pessoa homenageada. O físico estava igual, era aquele corpo de atleta perfeito do capitão da seleção do Brasil. Tenho encontrado muita gente do futebol que estranha o fato de o homem da estátua não ter a menor semelhança fisionômica com o capitão Bellini. E nunca houve uma explicação para o fato – completou no livro Luiz Mendes, morto em 2011 A história contada pelo comentarista, no entanto, é contestada em parte pelo filho de Abraão Medina, o também empresário Roberto Medina, criador do Rock in Rio. Roberto dá a Luiz Mendes o crédito de autor da ideia da estátua, mas diz que não existe a possibilidade de a cabeça ser de Francisco Alves. - Não lembro de muita coisa, porque era pequeno na época. Mas de uma coisa eu tenho certeza: a estátua era do Bellini. Meu pai sempre falou que era dele, não faz o menor sentido essa história do Luiz Mendes, que, pelo que eu me lembro, foi realmente o autor da ideia. O Francisco Alves era meu tio, mas meu pai jamais faria isso. A cabeça do Francisco Alves na estátua do Bellini? De jeito nenhum. Outra versão foi revelada pelo SporTV em 2010: o rosto seria do jornalista Hamilton Sbarra. A semelhança entre a foto de Sbarra e a estátua impressiona. Em entrevista publicada pela revista "Itália Nossa", guardada por Dilma Sbarra, irmã dele, o jornalista conta como teria sido o escolhido para servir de modelo: - Certa vez, ele, Matheus Fernandes, pediu uma foto minha, dizendo que precisava de um rosto com perfil greco-romano, como julgava ser o meu. Fiquei desconfiado, mas atendi ao pedido - afirmou Sbarra. O rosto da estátua pode não parecer o de Bellini. Mas ficou bem marcado na memória o gesto do capitão de erguer a Taça Jules Rimet com apenas uma das mãos - e também com as duas, até mais conhecido e imitado depois por Mauro, Carlos Alberto, Dunga e, por último, Cafu. Inclusive porque, até aquele ano, capitães de seleções apenas recebiam o troféu das mãos do presidente da Fifa mas eram tímidos na comemoração. E o monumento ressalta bem isso. Não há como negar que o Jornal dos Sports (por meio do seu diretor Mário Filho, irmão de Nelson Rodrigues que depois daria nome ao Maracanã) foi o grande incentivador da homenagem aos campeões de 1958. Desde a primeira nota na coluna de Damásio, o diário passou a cobrir cada passo da construção do monumento. Mas, em nenhum momento, o "Cor de Rosa" citou que Bellini era a figura representada na estátua. - Não sei explicar por que os jornais não diziam que a estátua era do Bellini. Mas meu pai dizia que era do Bellini. Desde o começo. O nome não foi dado por causa do povo, não - afirmou Roberto Medina. No dia 7 de novembro de 1960, o JS publicou a primeira imagem de Bellini ao lado da miniatura da estátua: o capitão, com os também campeões Castilho e Orlando, segurava a réplica. Na legenda, nenhuma referência a uma homenagem ao zagueiro: "Vendo-se ao fundo, ainda em barro, parte do atleta que simbolizará o footballer indígeno." A reportagem anunciava que o monumento seria colocado naquela data em frente ao Maracanã. Porém, na edição de 8 de novembro, o JS noticiava: "Guindaste foi pequeno para erguer o Monumento aos Campeões", com uma foto da estátua de 9 metros e três toneladas no chão. No dia seguinte, Haroldo Damásio publicou na página 2 do diário a primeira imagem do "Bellini" em frente ao estádio e comemorava a "ideia lançanda há menos de sete meses na coluna". A cobertura do JS sobre a inauguração passou a ser diária. Em 12 de novembro, o "Cor de Rosa" anunciava que os "cracks de 50 abraçarão os campeões de 58 na festa que inaugurará o monumento". Um dia depois, a reportagem com a manchete "Monumento será inaugurado hoje, com os campeões mundiais" dizia que todos os jogadores da Copa da Suécia estariam no Maracanã para "perpetuar o maior feito do esporte bretão em todos os tempos". Finalmente, em 14 de novembro, o "Jornal dos Sports" dava destaque à festa do dia anterior, que marcou o lançamento da estátua. Bellini e Orlando foram os únicos campeões do mundo que compareceram à festa. Mas não há citações sobre qualquer homenagem direta ao capitão. O zagueiro do Vasco chegou a fazer um pronunciamento e foi bastante aplaudido pelos fãs presentes. O JS reproduziu o seguinte discurso: - Não há palavras que traduzam o nosso contentamento de que me vejo possuído e que deve emocionar todos aqueles que formaram a seleção nacional de 58. A emoção é forte demais para que um momento como aqui vivemos possa encontrar as palavras adequadas e resta-nos apenas dizer as que nos vêm espontaneamente, com sinceridade. De qualquer maneira, nisto que denomino mais um desabafo pessoal, posso dizer que a iniciativa de particulares calou profundamente entre tantas que nos foram endereçadas quando visou erguer esse monumento. Ele ficará para sempre diante de milhares de olhos e ao mesmo tempo que lembrará o feito da Suécia servirá de incentivo para que feitos idênticos sejam alcançados pelos jogadores football da nossa terra. Repito: calou profundamente na alma dos scretchmen a inauguração desta obra que o "Jornal dos Sports", o Rei da Voz e a Standard Electric em tão boa hora doaram à nossa cidade. Eu, de coração, somente posso acrescentar o meu muito obrigado e pedir a Deus para que muito possa fazer pelo Brasil - disse Bellini, que atualmente tem 82 anos e vive em São Paulo. Uma homenagem, várias versões. Mas é o nome de Bellini que entrou para a memória popular, responsável por eternizar o homem que tornou o gesto de levantar a taça imortal. Neste domingo, torcedores de várias idades, que conhecem ou não o capitão de 58, certamente vão voltar aos seus pés para admirá-lo e seguir rumo às arquibancadas. Como diss e o ex-zagueiro no discurso de inauguração da estátua, para sempre ela estará naquele local. Independentemente das mudanças do interior do Maracanã, seu vizinho gigante.
BOTAFOGO CRUZEIRO RENAN - GOLEIRO Deu um azar danado no gol do Cruzeiro. Mas salvou o time em outras ocasiões, especialmente com duas defesas sequenciais no primeiro tempo. Foi muito bem pelo alto. Nota: 7 LUCAS – LATERAL DIREITO Apareceu mais no segundo tempo, quando sofreu o pênalti que resultou no segundo gol do Botafogo. Teve trabalho na defesa. Nota: 6 ANTÔNIO CARLOS - ZAGUEIRO Teve dificuldades. Foi envolvido em alguns momentos. Mas é compreensível, dado o forte volume de jogo do Cruzeiro. Nota: 5,5 BOLÍVAR - ZAGUEIRO Apesar de sua liderança e experiência, não conseguiu evitar que a defesa do Botafogo passasse por apuros. Mas foi o jogador mais sóbrio do setor. Nota: 6 JULIO CESAR - LATERAL-ESQUERDO Sofreu com as investidas do Cruzeiro pela direita de ataque. Foi lento na transição ao ataque. Apareceu menos do que deveria. Mas acertou um chute no travessão. Nota: 5,5 MARCELO MATTOS - VOLANTE Não conseguiu ser o guardião da defesa. O Cruzeiro teve sucesso ao avançar rumo à área alvinegra pelo meio. Nota: 5,5 GABRIEL - VOLANTE Apenas regular na marcação. Tentou auxiliar o ataque, inclusive com chutes a gol, mas sem grande sucesso. Nota: 6 LUCAS ZEN - VOLANTE Entrou na vaga de Gabriel apenas para matar tempo. Jogou os segundos finais da partida. Sem nota. LODEIRO - MEIA O nome do jogo. Movimentou-se sem parar. Foi quem melhor ajudou o meio-campo a tentar superar a ausência de Fellype Gabriel. E fez os dois gols. Nota: 7,5 RENATO - VOLANTE Entrou perto do fim. Ajudou o time a controlar a pressão final do Cruzeiro. Nota: 6 SEEDORF - MEIA Discreto. Com a bola nos pés, mostrou o talento habitual, mas foi menos participativo do que costuma ser. Nota: 5,5 ANDRÉ BAHIA - ZAGUEIRO Entrou no lugar de Seedorf quando o jogo estava quase encerrado. Sem nota. VITINHO - ATACANTE Sumiu de parte do jogo. Foi individualista em alguns lances. Mas incomodou os marcadores, com dribles e velocidade. Foi dele a arrancada para o primeiro gol. Nota: 6,5 RAFAEL MARQUES - ATACANTE Teve dois lances muito plásticos: uma finta em Egídio e uma jogada pela ponta direita que quase resultou em gol. Ajudou bastante na marcação. De resto, pouco produtivo. Nota: 5,5