domingo, 18 de abril de 2010

COMUNICADO

OLA AMIGOS .EU HOJE ESTOU FICANDO MAIS VELHO E AGORA SO FALTA UM ANO PARA QUE EU POSSA ANDAR GRATUITAMENTE NOS ONIBUS.
VOCES GOSTAM DE INTERPRETAR SONHOS?
QUE TAL INTERPRETAR ESTE SONHO INCRIVEL:
DESCREVENDO UM SONHO INCRIVEL
Era o dia do meu aniversario e eu ganhara de presente do meu tio benicio (já falecido ), que estava presente na festa, um monóculo especial que me permitia envergar perfeitamente, já que normalmente quase não enxergo nada do olho direito por causa de um Pterígio.
Com aquele monóculo, eu lia um livro (também presente do meu tio) que logo se transformou em algo parecido com as cenas de um estranho filme.
As cenas foram estas a seguir:
Passeava eu com a minha família nas imediações do Recreio do Trabalhador quando avistei do outro lado, depois daquelas casas, uns arranha céus imenso que até então não os tinha visto. Intrigado com aquilo, resolvi ver tudo de perto mais esa preciso atravessar uma movimentadíssima avenida com um transito infernal.
Alguém tocou em meus ombros levemente e me disse que sem a sua ajuda jamais eu atravessaria a “Avenida Salve se quem puder”. Logo ele fez um gesto e tudo ficou paralisado imediatamente e um caminho como na travessia do Mar Vermelho surgiu a minha frente e eu pude chegar perto dos enormes arranha céus.
Aquele homem que me ajudou só poderia ser um anjo.
Ao longo daquela avenida com aqueles lindos arranha céus que agora eu não conseguia ver mais devido a altura, eu observava que em suas bases haviam muitas lojas, cinemas e tudo o mais.
Agora eu e minha filha Lívia continuávamos o passeio pela enorme avenida e logo adiante deparamos com uma mesquita que estava fechada e eu disse para minha filha que se a mesma estivesse aberta eu entraria para ver como eles oravam ao que a minha filha me disse que eu não poderia entrar pois era ali que os terroristas faziam as suas orações para saírem e praticar os atentados. Eu disse então que, sendo assim, seria para mim mais interessante ainda.
Prosseguindo adiante, deparamos com duas crianças vestidas à moda muçulmana e trazendo preso ao pescoço um tabuleiro contendo souvenires que interessaram a minha filha. Só que eles não eram vendidos e sim trocados por objetos pessoais dos interessados. Minha filha então retirou um botão do casaco e trocou pelo souvenir. Paramos em frente a uma rua longa e estreita, parecida com a Rua da Assembléia no Rio de Janeiro e, na esquina, algumas mocinhas faziam uma roda de samba enquanto contavam umas as outras as suas aventuras amorosas.
Uma falava que havia ficado com um cara muito lindo mas ele não era de nada ao que a outra respondeu que havia ficado com o Difunto (que deveria ser o apelido do tal rapaz) e fora maravilhoso os momentos em que passaram juntos...conversa de mocinhas na flor da idade.
Prosseguindo adiante, já no crepúsculo, avistamos ao longe o mar já envolto na bruma noturna banhando na ressaca as casas ao longo da praia.
Paralelamente, entre o mar e a praia, corria um rio no sentido contrário, muito sujo e, na enxurrada, arrastava enormes bobinas de Flandres de mais de 20 toneladas, como se as mesmas fossem levíssimas e flutuavam sobre as águas.
Agora eu estava assentado em uma enorme prancha ferroviária em movimento e sentia muita sede. Um negro, quem sabe outro anjo, corria atrás da prancha que a cada momento aumentava a velocidade. Mas ele não desistiu até me entregar um copo transbordante de cristalina água bem gelada que bebi avidamente. Ele só poderia ser um anjo que se esforçava para saciar a minha sede naquele momento, pois de nada valeram os gestos que eu fizera para que ele desistisse de me entregar o copo com água. Assim terminou o sonho.
Teria ele algum significado?

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