terça-feira, 25 de março de 2014

TADEU E O CABRITO La no bar do Pedrinho, ponto da minha emocidade, a rapaziada estava reunida Aos goles da coca Cola, já disse que não bebíamos cachaça, Carlin Fumo planejava. Estava perto o Natal e a ideia era essa, roubar um cabrito daquele sitiante para a ceia de natal. Totonho muito medroso,fugia de confusão e era contrario ao ato mais certamente na hora da ceia... O Tadeu que tomava as vezes umas e outras,topou logo a parada.que ficou acertada pro outro dia bem cedo. Na manha do outro dia,estava- mos todos la na praça.Eu meio ressabiado mais não fugia da raia ,mais o Tadeu, Ah este já estava tocado e já começava a aprontar. Como era num sábado, e ele estava de folga do duro trabalho la no SAAE, não teve jeito e assim mesmo la fomos nos a mais uma aventura. De ladroes não tínhamos nada e ainda com o Tadeu pra atrapalhar, falando alto e pondo o dedo nos lábios pedia silencio. La no alto da pedreira, estava o cabritinho e o Russo disse: Rapaz,aquele la esta no jeito,. Vamo la Carlin Fumo. Bem em baixo da pedreira corria um córrego mais ou menos raso e dentro dele, prontos pra pegar o bicho se ele fugisse. Carlin Fumo, la no alto atrás de uma pedra, apontava para baixo fazendo sinal de silencio. Dentro d’agua estava eu oTadeu e o Totonho. Torcendo pra não dar certo , eu ria muito do Tadeu, chafardando os pes na agua e fazendo muito barulho. Pedindo silencio. De repente: Thibum... Era o Tadeu, caindo de barriga dentro d’agua e fazendo o maior barulhão. O cabrito assustado saiu correndo e escapou. A caçada acabou ali mesmo e todos viemos embora. Carlin Fumo lamentava: Puxa vida, foi quase... Culpado foi o Tadeu

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