sábado, 29 de março de 2014

Vamos falar de futebol? Vamos falar do Botafogo. E incrivel como este clube tortura seus torcedores. Nesta temporada depois de perder a estrela da equipe seedorf em uma hora importantissima como a disputa depois de dezessete anos da Libertadores, ele contrata jogadores inexpressivos tipo Ayrton e Rodrigo solto.E o Jorge Wagner ja nao e grande coisa. Pra piorar a situaçao,depois do fiasco da Taça Guanabara, agora o clube entra em crise no momento crucial da decisao da vaga , por atraso de pagamento.Agora so falta ser derrotado em pleno Maracana pra completar a tortura. Dizem que a tortura Chinesa e terrivel, mais a do torcedor do Botafogo, Faça me o favor.

sexta-feira, 28 de março de 2014

O COLEIRO DA BOCA DA MATA Esta historia remonta la para os idos de 1968, ano da minha juventude e e apenas mais uma das minhas historias. Perto de Santa Rita de cassia, mais precisamente em um local denominado Boca da Mata, onde na época havia um terreno baixo que era propicio para se plantar arroz e outras culturas, havia também muitos pássaros tipo Coleiro,Tico Tico e outros. Havia tambem um coleiro que era terrível. Dono de um canto muito bonito (tui-tui) e por isso muito apreciado, muita gente vivia tentando pega lo. So que ele era uma fera e batia em todos os outros que estavam nas gaiolas. Um belo dia, eu e o Aroldo, meu amigo falecido a pouco tempo, fomos ate la. O Aroldo me levava na garupa da sua bicicleta e quando chegamos ao local este estava repleto de gaiolas armadas de alçapões. Tinha gaiolas com ate seis alçapões. Eu disse para o Aroldo: Eu pego este coleiro... Dito e feito. Eu arrisquei e com uma inbira de bananeira, amarrei pelo pe o meu próprio coleiro e isso foi o bastante para que o outro fosse em cima e consequentemente eu pude aprisiona lo. Na volta para casa, o passarinho cantava dentro do alçapão. O Aroldo sismou que eu tinha que dar o passarinho pra ele, porque ele tinha me carregado na bicicleta. o fato provocou uma briga entre nos e na refrega, rolamos sobre as gaiolas fazendo com que o pássaro escapasse. Esta aventura não foi legal, mais era assim naqueles bons tempos.
IMAGINE SE A ARCA DE NOE FOSSE FEITA NO BRASIL? Não gosto muito de escolher assunto para meus “Causos” que esteja sendo explorado, no momento, pela Mídia. Mas desta vez não vai ser possível manter o hábito. A votação desta semana do Novo Código Florestal pelos nossos País da Pátria, me reportou a um E-mail de Massa enviado por Neigdon Garcez, meu aluno da 6a A, do ano de 1970 do CIU (Colégio Integrado de Urubupungá) em Ilha Solteira. Conta-se que, certa feita, o CRIADOR com sua voz tonitruante chamou NOÉ e baixou o seguinte Decreto Celestial: “... dentro de seis meses farei chover ininterruptamente por 40 dias e 40 noites, até que o Brasil seja coberto pelas águas. Os maus serão destruídos, mas quero salvar os justos e um casal de cada espécie. Vai e constrói uma ARCA DE MADEIRA e toma as devidas providências...”. No tempo aprazado tudo escureceu e os relâmpagos cruzaram os céus. Noé ajoelhado no quintal chorava copiosamente. E a voz tonitruante e agora também furiosa: “... onde está a Arca, Noé???...” SENHOR! Fiz o que pude mas nada consegui: Fui tirar a licença na prefeitura, mas para liberar o ALVARÁ, além de todos os requerimentos, o Prefeito exigiu um propina de 10% para auxiliar na sua campanha de reeleição. Procurei auxílio nos Bancos, mas as altas taxas de juros me assustaram. O Corpo de Bombeiros exigiu um complicado sistema contra incêndio. Consegui contornar subornando um funcionário. Começaram então os problemas com o IBAMA e a FEPAM para a extração da madeira. Disse que eram ordens SUAS, mas mesmo assim exigiram um projeto de reflorestamento e um tal plano de manejo. Neste meio tempo descobriram os animais que se aglomeravam esperando no quintal de casa. Além de uma pesada multa falaram ainda em “prisão inafiançável”. Pensei até em matar o fiscal porque nestes casos a pena é bem mais branda. Quando resolvi começar a obra o CREA me ameaçou com multa porque exigia que tivesse um Engenheiro Naval. O SINDICATO queria garantia de emprego por um ano. A Receita Federal entrou com um processo contra “sinais exteriores de riqueza”. Finalmente a Secretaria Municipal de Meio Ambiente pediu o Relatório de Impacto Ambiental sobre a zona a ser inundada. Tive um acesso de raiva e comecei a quebrar tudo que estava em volta. Então tentaram me internar num Hospital Psiquiátrico. Não foi possível. O pessoal do INSS estava em greve e, além disso, não tinha vaga. E agora SENHOR? O que faremos??? “... deixa pra lá NOÉ, esquece! Pode deixar que o Governo se encarrega de acabar com o Brasil sozinho...” (oldack/25/05/011).Tel. 018 3362 1477.X Oldack Mendes
HISTORIAS DA VIDA A ÁRVORE DA MENTIRA (Recanto das letras) — Dá carona prum véio requeiro? — Sobe, seu Pedro ! Após horas de espera sob o sol de verão e engolindo poeira de diversos veículos que passaram sem parar, Pedro Araújo consegue uma carona. Estava na periferia de Marabá e queria voltar antes do anoitecer ao seu barraco em Serra Pelada. Com presteza surpreendente para os seus 70 anos, entra e assenta-se na cabine da camioneta. — Poeirão, hein, cumpadre? — Poeira e buraco. Deus que me livre. A gente nem sabe mais onde está a estrada. Veio fazer compra em Marabá? — Qual o quê! Vim receber uma dívida da minha tralha de garimpo, mas o Zé Curinga sumiu. Ninguém dá notícia do home. Tou dando por perdido. Aqui tá tudo assim: tamos perdendo tudo que ganhamos nos tempo do garimpo. — É verdade. Eu também tou tendo um prejuízo danado. Não tem mais frete e rodo com a camioneta vazia a maior parte do tempo. Silêncio. Ambos olham pelas janelas da cabine. O motorista perscruta com atenção o caminho à frente: uma camada de meio metro de poeira fina esconde os buracos. O veículo bate sobre pedras escondidas pelo talco vermelho. O caroneiro olha para os lados, observa os campos adjacentes com alguns pés de castanha ainda em pé. Poucas rezes pastam. Lembranças. Quando chegou , há mais de vinte anos, nos meados dos anos setenta, aquilo ali era mata cerrada. A estrada era apenas uma senda sob a copa dos altos jequitibás, perobas e dezenas de outras árvores, todas madeira-de-lei. Bichos por todos os lados: cobras, macacos, onças, tamanduás, não dava nem pra contar. Perigos sem fim. Se era preciso ter coragem para fazer a viagem, mais ainda era preciso ser corajoso para enfrentar o garimpo. Ele foi um dos primeiros a chegar. Conseguiu marcar um bom lote nos terrenos do garimpo, de fácil acesso, perto da água. Assistiu à chegada dos milhares de aventureiros que vinham de todo o Brasil. Vinha gente até das Guianas, da Colômbia, do Peru, da Bolívia. Alguns gringos loiros da Europa estiveram pelo garimpo. O trabalho era duro. Ele conseguira , em certa ocasião, empregar até dez “formigas”, homens que traziam a terra do lote para o local de lavar a terra e batear o cascalho. Ele e o sócio Miguel Cavalo bateavam, serviço que exigia atenção e que lhe dava tremendas dores nas costas. O buraco de Serra Pelada já estava bem grande e fundo quando chegou o Major Curió para pôr um pouco de ordem na situação. Nas terras altas, não muito longe do garimpo, a vila crescia dia a dia. No começo só tinha homens, as mulheres e crianças estavam proibidas – uma proibição silenciosa, não escrita . Na beira da estrada que vai de Marabá à mina de Carajás, uma outra vila estava sendo erigida. Começou com barracos de mulheres da vida, depois foram construídas as biroscas, as lojinhas, e foi crescendo, crescendo, até virar uma cidade. Foi quando o Major chegou para administrar, juntamente com o favelão próximo do garimpo. — Tenho de fazer uma parada no Eldorado. — Informou o motorista. — Tenho de entregar algumas mercadorias. Pedro voltou à realidade. Ajudou na descarga de sacos e engradados e espichou as pernas. De novo na camioneta, o dia vira noite, a conversa encurta a viagem. — Pára perto da árvore da mentira. É onde moro. Os jogadores se reuniam debaixo de qualquer sombra para as partidas de dominó. Infindáveis partidas. São aposentados e desempregados que passam os dias matando o tempo. Vivem de relembrar o passado recente, quando eram os homens de ouro. Contavam e recontavam os causos do garimpo, de suas vidas, agregadas para sempre ao garimpo da Serra Pelada. — Ouvi dizer que o Major vai voltar. — Se ele voltar, vai ser bom. Foi o único homem que colocou ordem por aqui e protegeu os garimpeiros contra a ganância dos comerciantes de ouro. — Mas, vai voltar como? — Parece que vai ser candidato a prefeito de Curionópolis. Ouvi esse boato em Paraupebas. Os requeiros (assim são conhecidos os trabalhadores dos restos do garimpo) sentem saudades dos tempos em que o garimpo foi administrado pelo Major. Nomeado como interventor, conseguiu impor alguma ordem, uma organização àqueles aglomerados de gente: homens empenhados em cavoucar, cavoucar, batear e batear. No pó e na lama, conforme o tipo do serviço. Quando chegou ao local, mais de 80.000 homens estavam cavando no fundo da enorme cratera, ou lavando a terra na superfície. Outras 20.000 pessoas habitavam a vila à beira da estrada. — O ouro bateado era tanto que os homens do governo federal imaginavam ser suficiente para pagar a dívida externa do Brasil — declarou certa vez o próprio Major Curió. — Que grande ilusão! A cratera formada pela atividade intensa dos garimpeiros afundava-se terra abaixo por mais de duzentos metros. Foi, na ocasião, o maior garimpo em todo o mundo. A movimentação dos garimpeiros, descendo e subindo pelas escadas, entrando e saindo da imensa cratera, se assemelhava a um formigueiro a céu aberto: cada homem carregando, na cabeça ou nos ombros, uma saca com a terra impregnada do metal precioso. — Cadê o Jorge Calango? Mané Biscate pergunta aos parceiros e à assistência, um grupo de cinco ou seis que sapeiam o jogo. — Tá na beira da cava. Ele e mais três requeiros tão lavando a escória. — Num tem mais ouro ali, não. — Sempre se consegue algumas gramas. Mas num vale a pena. De fato, Jorge e seus dois companheiros conseguem ainda tirar alguns gramas de ouro dos montes de terra já bateados. Na euforia dos bons tempos, os garimpeiros bateavam com pressa e algum ouro foi jogado fora. Os três requeiros lavam de novo a terra já garimpada, um trabalho exaustivo. — Semana passada conseguiram trinta gramas. — Não dá nem pra pagar o mercúrio. — A serra Pelada acabou. — lamentava-se dona Terezinha. A velha também fora pioneira. Chegara em 1985 e foi a primeira a entrar no garimpo. Viera com a filha e o genro. Cuidava dos netos para que Estevão e Celeste garimpassem, contaminados pela febre do ouro. — Hoje a cidade está cheia mas é de fantasmas, alma penada de muita gente que morreu por aqui. O que mais se vê são casas fechadas, máquinas quebradas, abandonadas. O mercúrio envenenou a água. Na beira da estrada a gente só vê carros e caminhões enferrujando, apodrecendo. Ela fala do que sabe. Foi enfermeira em hospital em Salvador e vê, com desgosto, que as doenças estão por toda parte. — Tem doente de malária, de dengue, tuberculose, câncer de pulmão, de pele, tem leprosos e aidéticos. A Santa Casa está quase fechada, não tem remédio pra nada. Dos leprosos quem cuida é o Jacaré, que de vez em quando consegue medicamentos diretamente de Brasília. Ele conhece o Major... Em Brasília, o Major Curió enfrenta um dilema: aceitar ou não o convite do cacique político do Pará, para candidatar-se à prefeitura de Curionópolis. — Meu tempo de garimpo já passou. — Brinca o ex-deputado federal. — Não tenho mais o que fazer em Curionópolis. — Suas palavras, entretanto, são apenas retórica política. Claro que quer voltar ao local que tem no nome a homenagem que lhe é prestada. — Acho que sou o único homem que é candidato em uma cidade que tem o seu próprio nome. – Continua sorrindo. — Mas, falando sério, se for eleito, vou ressuscitar o garimpo de Serra Pelada. Ali tem um potencial aurífero de 500 toneladas, que pertencem aos garimpeiros. Nos rejeitos em volta da cava tem mais de 27 toneladas. Na lama do fundo da cava tem 6 toneladas, tudo de fácil extração. — É, o Major tem razão. Se a gente tiver uma ajuda de fora, ainda vamos tirar muito ouro da Serra Pelada. — Afirma com autoridade de pioneiro o requeiro Pedro Araújo. Sentado ao pé de uma enorme árvore cuja copa proporciona fresca sombra a seu barraco, e as raízes adentram-se pelo chão batido da meia-água que é a cozinha, ele fala devagar mas com esperança. — Tá vendo esta peroba aqui? — Bate com o punho no tronco. — Eu mesmo plantei, há mais de vinte anos. Olha só o porte da copada! Ao seu redor estão diversos amigos que se reúnem todas as tardes, para rememorarem os bons anos. Contam causos que vão se transformando em lendas, à medida que passam de boca em boca. Exagerados, muitas vezes são tomados como mentiras. Daí que a arvore é conhecida como “Árvore da Mentira”. Causos como o de Tonhão Cacau, contada pelo próprio Pedro. — Pois é, o Tonhão ficou biruta com tanto dinheiro, fez coisas do arco-da-velha. Perdeu tudo. Até a razão. Endoidou de vez. Amarrou um monte de notas na ponta dum cordão e foi puxando pela rua. O pacote de notas já sumiu, hoje arrasta só o barbante... Para confirmar a estranha história, aparece no outro lado da rua o maluco: esmolambado, sujo e com ar de débil mental, puxa uma cordinha que se arrasta pelo chão vermelho. — Aí, Tonhão, que cê tá puxando? A voz enrolada sai de uma boca desdentada, acompanhada de sorriso demente. — A vida inteira corri atrás do dinheiro. Agora, é o dinheiro que corre atrás de mim...

quinta-feira, 27 de março de 2014

CARAMBA Deram lhe por nome de batismo, Ricardo ferreira mais por um fato incrível, dei lhe o apelido de caramba. Caramba e o principal personagem do meu livro’’Morreu alguém ai?’’ mais hoje resolvi contar a razao deste apelido e assim vocês verão se eu tinha ou não razao para dar a ele esta alcunha. O fato aconteceu, la para os idos de 1967, ano da nossa adolecencia e de ante mao dou lhes o direito de duvidar, pois se alguém me contasse esta historia eu não acreditaria.Mais asseguro lhes que e uma grande verdade.O caso foi o seguinte: Estava no tempo de jogar pião e eu era um craque com aquele brinquedo. Fazia o rodar na palma da minha mao em uma manobra arriscada, jogando o ao chão e antes que ele tocasse o chão, dava um puchao e o aparava bem na palma da minha mao.Manobra arriscada, pois se ele se prendesse na fieira, poderia bater na minha testa e ate furar um olho.Mais como disse ,eu era cobra com o meu pião e fazia muito mais. Havia um modo de jogar o pião chamado ‘’machadinha’’ que consistia em jogar o pião para o alto e para frente o mais longe possível.Detalhe ;o pião tinha que cair no chão rodando e foi assim que aconteceu a façanha que originou o tal apelido do Ricardo de Caramba. Veja se isso e possível: Aconteceu que quando joguei o pião em machadinha la na pracinha do final do Retiro em direção a casa do Ricardo, este vinha saindo em direção a praça.Sabem o que aconteceu? O pião foi cair bem na cabeça do Ricardo que depois do fato ainda disse: Caramba, que zunida/// Foi assim que inventei na hora o apelido de Caramba, que eu duvido que alguem o chame de Ricardo Ferreira.

terça-feira, 25 de março de 2014

TADEU E O CABRITO La no bar do Pedrinho, ponto da minha emocidade, a rapaziada estava reunida Aos goles da coca Cola, já disse que não bebíamos cachaça, Carlin Fumo planejava. Estava perto o Natal e a ideia era essa, roubar um cabrito daquele sitiante para a ceia de natal. Totonho muito medroso,fugia de confusão e era contrario ao ato mais certamente na hora da ceia... O Tadeu que tomava as vezes umas e outras,topou logo a parada.que ficou acertada pro outro dia bem cedo. Na manha do outro dia,estava- mos todos la na praça.Eu meio ressabiado mais não fugia da raia ,mais o Tadeu, Ah este já estava tocado e já começava a aprontar. Como era num sábado, e ele estava de folga do duro trabalho la no SAAE, não teve jeito e assim mesmo la fomos nos a mais uma aventura. De ladroes não tínhamos nada e ainda com o Tadeu pra atrapalhar, falando alto e pondo o dedo nos lábios pedia silencio. La no alto da pedreira, estava o cabritinho e o Russo disse: Rapaz,aquele la esta no jeito,. Vamo la Carlin Fumo. Bem em baixo da pedreira corria um córrego mais ou menos raso e dentro dele, prontos pra pegar o bicho se ele fugisse. Carlin Fumo, la no alto atrás de uma pedra, apontava para baixo fazendo sinal de silencio. Dentro d’agua estava eu oTadeu e o Totonho. Torcendo pra não dar certo , eu ria muito do Tadeu, chafardando os pes na agua e fazendo muito barulho. Pedindo silencio. De repente: Thibum... Era o Tadeu, caindo de barriga dentro d’agua e fazendo o maior barulhão. O cabrito assustado saiu correndo e escapou. A caçada acabou ali mesmo e todos viemos embora. Carlin Fumo lamentava: Puxa vida, foi quase... Culpado foi o Tadeu

segunda-feira, 24 de março de 2014

O INVERNO ESTA AI
Amigos o inverno esta de volta, começamos hoje a sentir o seu efeito.
E nos, meros mortais, inconstantes, ja começamos a nos lembrar dos dias
em que o sol a brilhar no ceu, nos aquecia a alma.
O ser humano incompleto e incoerente e eu digo isso diante do meu próprio espelho
nao consegue se satisfazer com o que Deus nos da.
Se estamos no inverno, pensamos nos dias quentes de verao
Se estamos no verão,nos lembramos dos dias amenos  de inverno.
E quando chove?
Ai ficamos preocupados com as consequências das chuvas, barreiras
, desabamentos e etc. Mais quando o calor nos castiga, clamamos a deus pelas chuvas.
So Deus mesmo pra entender  o que ele criou.

Nadia Elena Comăneci (Oneşti,1 12 de novembro de 1961) é uma ex-ginasta romena, que disputou amodalidade artística e é ainda hoje tida como um ídolo mundial esportivo.
Uma das primeiras alunas do treinador Béla Károlyi, enquanto atleta, conquistou nove medalhasolímpicas, cinco delas de ouro, foi a primeira ginasta a receber uma nota dez - desempenho perfeito - em um evento olímpico de ginástica artística, arquiva quatro medalhas mundiais e doze medalhas europeias. Ao lado da russaSvetlana Khorkina, Nadia é detentora do tricampeonato doindividual geral continental, além de bicampeã olímpica na trave de equilíbrio. Em campeonatos nacionais, é ainda pentacampeã do concurso geral.
Desde que deixou a vida de atleta profissional, Comăneci continuou envolvida com o desporto: hoje é membro de algumas associações e federações, bem como fundadora de uma instituição filantrópica e colaboradora em diversas outras tanto na Romênia quanto nos Estados Unidos, além de também colaborar para a revista International Gymnast - a publicação mais veiculada da ginástica - ao lado do marido, também ex-ginasta, Bart Conner. Por suas notas e conquistas, é considerada uma das maiores ginastas da modalidade de todos os tempos. Fugida do regime comunista da Romênia, radicou-se nos Estados Unidos e tornou-se cidadã norte-americana. Lá, teve seu primeiro e único filho, Dylan, e abriu um ginásio e uma empresa de equipamentos gímnicos, que produz uma linha de vestuários.
Como premiações, recebeu a Ordem Olímpica por duas vezes, na primeira delas, como a atleta mais jovem a atingir tal distinção; foi eleita uma das cem mulheres mais importantes do século XX; figura, desde 1993, no International Gymnastics Hall of Fame, no qual fora a segunda inserida desde a inauguração da honraria; foi eleita pelo líder comunista romeno, Nicolae Ceauşescu, uma heroína do trabalho socialista, feito este atingido como a mais jovem; também fora eleita, na Romênia, a atleta mais importante do país, em votação realizada no ano de 2006; em 2007, foi escolhida pelo público a celebridade mais confiável da nação, foi eleita a melhor atleta do século XX pelo jornal português Mundo Desportivo, e recebeu da Academia Mundial de Recordes, o título de recordista mundial em sua modalidade.
OLA AMIGOS.
DEPOIS DE ALGUM TEMPO ESTOU DE VOLTA AO NOSSO BLOG.
UMA VEZ QUE ESTOU IMPOSSIBILITADO DE ACESSAR O MEU FACE E CONSEQUENTEMENTE AS MINHAS PAGINAS, VOLTO A PUBLICAR AQUI AS
MINHAS PUBLICAÇOES.
CONTO COM VOCES. AMEM?