sábado, 28 de setembro de 2013

GAROTADA SUB 20 NA LIDERANÇA DO O P G Botafogo: Marlon; Erick, Cazu, Kerlyson e Moraes; Sidney Pages ©, Andreazzi, Fernandes e Daniel; Juninho e Jefferson. Suplentes: Douglas, Rabello, Baiano, Leandrinho, Jean, Guga, Paulo, Rafael e Igor. Treinador: Eduardo Húngaro JA NAO SE DIZER O MESMO DOS PROFICIONAIS QUE PARECE TER JOGADO A TOALHA

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Mais de 100 navios e aviões desapareceram, desde o final da Segunda Guerra, entre o arquipélago das Bermudas, o estado da Flórida, nos Estados Unidos, e a cidade de San Juan, em Porto Rico. Os limites dessa região formam um triângulo imaginário sobre as águas do mar do Caribe que há séculos desperta temores. Ainda assim, a fama do Triângulo das Bermudas como cenário de fenômenos inexplicáveis cresceu mesmo a partir de dezembro de 1945, quando cinco aviões da Marinha americana sumiram sem deixar vestígios. As especulações sobre o incidente e a lembrança de casos semelhantes deixaram muita gente curiosa e logo a mídia passou a explorar o assunto em livros, filmes e programas de TV. Publicado em 1974, o livro O Triângulo das Bermudas, do escritor americano Charles Berlitz, vendeu 20 milhões de exemplares levantando hipóteses como a de que naves alienígenas teriam seqüestrado as embarcações desaparecidas no local. Como o interesse popular crescia, os cientistas começaram a levar o assunto a sério, buscando uma resposta plausível. Uma das teorias que hoje tem certo crédito no meio científico culpa o gás metano, presente no subsolo oceânico do Triângulo, pelos mistérios. "A liberação do metano reduz a capacidade de flutuação de um navio e pode afundá-lo", diz o físico Bruce Denardo, da Escola de Pós-Graduação Naval de Monterey, nos Estados Unidos. Além do risco de naufrágio, o gás também provocaria explosões ao atingir a atmosfera. "Por ser uma forma bruta do gás de cozinha, o metano pode entrar em combustão com a faísca de um motor de barco ou avião", afirma o geólogo Carlos José Archanjo, da Universidade de São Paulo (USP). Essa teoria, porém, está longe de ser uma unanimidade. Para vários especialistas há muito exagero em torno do assunto. Fenômenos bem mais comuns, como tempestades, explicariam boa parte dos naufrágios e muitos podem ter ocorrido longe da área. Em 1975, no livro The Bermuda Triangle Mystery - Solved ("O Mistério do Triângulo das Bermudas - Solucionado", inédito no Brasil), o ex-piloto americano Larry Kusche mostra o trabalho de meses de investigações sobre vários incidentes e conclui que os aviões desaparecidos em 1945 caíram no mar por causa da simples falta de combustível. De qualquer forma, as histórias sobre o Triângulo ainda impressionam. A catarinense Heloisa Schurmann, matriarca da família que deu a volta ao mundo em um barco entre 1984 e 1994, navegou pela região com o marido Vilfredo em 1978. E não tem boas lembranças: "Quando entramos no arquipélago das Bahamas, uma forte tempestade se aproximou. De repente, vimos um redemoinho de água vindo em nossa direção. Imediatamente mudamos de rumo e fugimos daquele lugar." Gás suspeito Alguns cientistas supõem que o metano pode explicar o mistério 1. No subsolo oceânico do Triângulo, há metano estocado como hidrato gasoso, em estruturas como cristais de gelo. O movimento das placas tectônicas muda a pressão e a temperatura das profundezas, transformando esse hidrato em gás 2. O gás de metano sobe para a superfície em forma de bolhas e reduz a densidade da água, fazendo com que os barcos percam sustentação e afundem 3. As bolhas também podem liberar o gás na atmosfera e a faísca do motor de um avião que passe pelo local nesse momento seria suficiente para provocar uma explosão Um mistério de séculos Região do Caribe é cenário de fatos estranhos desde antes da era cristã 500 a.C. - Pesadelo fenício Os fenícios - civilização de exímios navegadores que surgiu onde hoje fica a Síria - temiam monstros que se moviam num oceano de algas. Hoje, há especialistas que vêem nisso uma indicação de que eles teriam chegado ao mar de Sargaços, área infestada de algas que se estende sobre o Triângulo Século XV - Os sustos de colombo O navegador Cristóvão Colombo também temia essa parte do mar do Caribe. Em seu diário de bordo, ele menciona estranhos acontecimentos no local, como o mau funcionamento de sua bússola e a presença de luzes emergindo do oceano Século XVIII - Primeiro naufrágio Em 1790, o barco do espanhol Juan de Bermudez afundou na região, mas ele conseguiu chegar a uma ilha que chamaria de Bermudas, por causa de seu sobrenome. O navegador não só esteve num dos primeiros naufrágios registrados no Triângulo como ainda batizou o arquipélago 1945 - O caso mais polêmico Cinco bombardeiros Torpedo, da Marinha americana, decolam de Fort Lauderdale, na Flórida, e desaparecem com 14 tripulantes a bordo. O incidente do chamado Vôo 19 (seu número de controle no tráfego aéreo) tornam a região mundialmente famosa como local de sumiços misteriosos 1951 - Gigante desaparecido Um avião-cargueiro C-124, da Força Aérea americana, deixa de ser registrado por radares ao sobrevoar o Triângulo. Considerado um dos maiores aviões de carga do mundo, ele levava 52 tripulantes 1963 - Rotina de sumiços O navio-cargueiro Marine Sulphur Queen, de 425 pés (129,45 metros), desaparece com 39 homens a bordo. Nenhum sinal de socorro foi emitido e o navio jamais foi encontrado 1972 - O último caso O desaparecimento do cargueiro alemão Anita, de 20 mil toneladas e com 32 ocupantes, foi o último acontecimento misterioso do Triângulo a ter grande repercussão em todo o mundo

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Quais são as frutas usadas para o sabor tutti-frutti dos chicletes? Depende do lugar. O segredo do tutti-frutti é mesclar os sabores mais populares para o paladar de cada país. No Brasil, a mistura leva laranja, banana, abacaxi, baunilha e morango. Na fórmula americana, a principal diferença é a cereja, fruta muito popular por lá. Na Ásia, adiciona-se o cravo e, na Europa, a mistura tem gostinho de canela. Mas não é uma composição fixa. Em outras épocas, o tutti-frutti brasileiro já teve maçã, groselha, framboesa e limão. "O aroma suave da maçã acabou eliminado porque mal era percebido em meio aos sabores intensos da banana e do abacaxi. Já a groselha e a framboesa saíram porque eram muito caras. O limão também, mas foi substituído pela laranja", afirma o químico Moisés Galano, gerente de criação de uma empresa que desenvolve aromas. Qualquer que seja a combinação, o tutti-frutti surge de uma mescla de substâncias aromáticas que dão sabor às frutas na natureza. Cada fruta possui cerca de 300 dessas substâncias, mas apenas as principais são utilizadas para criar cada sabor artificial. É o suficiente para sentir a parte mais importante do gosto da fruta. Embora possa ser criado a partir de essências naturais, o mais comum é que o tutti-frutti seja formado por substâncias aromáticas sintéticas, produzidas em laboratório desde o fim do século 19. Nesse processo, o primeiro passo é isolar os principais ingredientes da substância desejada, determinar suas estruturas orgânicas e depois reproduzi-las por meio de uma série de reações químicas. No fim vem a parte mais criativa: uma mistureba de todas as substâncias aromáticas até chegar no ponto ideal. "O processo é todo automatizado. Um aparelho reúne centenas de substâncias e o resultado é degustado em um dispositivo que exala o aroma. Os ajustes finais são feitos por computador", diz Moisés.
OLA AMIGOS QUE CURTEM O NOSSO BLOG. ESTAMOS DE VOLTA DEPOIS DE LONGA AUSENCIA MAIS DESTA VEZ COM MAIS ASSUNTOS INTERESSANTES Quais são as frutas usadas para o sabor tutti-frutti dos chicletes? Depende do lugar. O segredo do tutti-frutti é mesclar os sabores mais populares para o paladar de cada país. No Brasil, a mistura leva laranja, banana, abacaxi, baunilha e morango. Na fórmula americana, a principal diferença é a cereja, fruta muito popular por lá. Na Ásia, adiciona-se o cravo e, na Europa, a mistura tem gostinho de canela. Mas não é uma composição fixa. Em outras épocas, o tutti-frutti brasileiro já teve maçã, groselha, framboesa e limão. "O aroma suave da maçã acabou eliminado porque mal era percebido em meio aos sabores intensos da banana e do abacaxi. Já a groselha e a framboesa saíram porque eram muito caras. O limão também, mas foi substituído pela laranja", afirma o químico Moisés Galano, gerente de criação de uma empresa que desenvolve aromas. Qualquer que seja a combinação, o tutti-frutti surge de uma mescla de substâncias aromáticas que dão sabor às frutas na natureza. Cada fruta possui cerca de 300 dessas substâncias, mas apenas as principais são utilizadas para criar cada sabor artificial. É o suficiente para sentir a parte mais importante do gosto da fruta. Embora possa ser criado a partir de essências naturais, o mais comum é que o tutti-frutti seja formado por substâncias aromáticas sintéticas, produzidas em laboratório desde o fim do século 19. Nesse processo, o primeiro passo é isolar os principais ingredientes da substância desejada, determinar suas estruturas orgânicas e depois reproduzi-las por meio de uma série de reações químicas. No fim vem a parte mais criativa: uma mistureba de todas as substâncias aromáticas até chegar no ponto ideal. "O processo é todo automatizado. Um aparelho reúne centenas de substâncias e o resultado é degustado em um dispositivo que exala o aroma. Os ajustes finais são feitos por computador", diz Moisés.